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Os nomes nunca escolhidos por Papas

Karla Mamona

5 de maio de 2025 às 16:07

Isabella Bonotto/AFP

A tradição de mudar o nome após a eleição papal tem raízes profundas na história da Igreja. Pedro, o primeiro Papa, é um nome simbólico que remonta às palavras de Jesus a Simão.

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O nome pontifício substitui o de batismo, marcando simbolicamente um "segundo nascimento" para o novo Bispo de Roma. Esse gesto é um marco significativo na vida do Papa após sua eleição.

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Nomes como Pio, Gregório, João, Bento, Inocêncio, Leão e Clemente são frequentemente escolhidos pelos Pontífices

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No entanto, nomes como José, Tiago, André e Lucas nunca foram usados por Papas.

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A escolha do nome pontifício também se relaciona com Santos e Apóstolos. Paulo VI, por exemplo, escolheu o nome "Paulo" em homenagem ao Apóstolo que dedicou sua vida à divulgação do Evangelho.

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Cada Papa pode se inspirar em figuras históricas ou espirituais ao escolher seu nome. Papa Bento XVI explicou que escolheu seu nome para se conectar com Bento XV e São Bento de Núrsia.

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