Brasil

Erro é consequência de aparelhamento do Ipea, diz Aécio

Senador colocou em dúvida outras pesquisas feitas pela instituição


	Aécio Neves: "como confiar agora nos outros dados que vêm sendo divulgados pelo instituto, que já foi referência tão importante na vida nacional?", questionou
 (REUTERS/Ueslei Marcelino)

Aécio Neves: "como confiar agora nos outros dados que vêm sendo divulgados pelo instituto, que já foi referência tão importante na vida nacional?", questionou (REUTERS/Ueslei Marcelino)

DR

Da Redação

Publicado em 4 de abril de 2014 às 20h58.

São Paulo - O presidente nacional do PSDB e provável candidato da sigla ao Palácio do Planalto, Aécio Neves, atribuiu ao "aparelhamento das instituições públicas do País" o erro cometido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em pesquisa recente. "A constatação dos graves erros cometidos por recente pesquisa do Ipea nos revela mais uma face das consequências do aparelhamento das instituições públicas do País", escreveu o tucano.

Em sua conta no Facebook, Aécio colocou ainda em dúvida outras pesquisas feitas pela instituição. "Como confiar agora nos outros dados que vêm sendo divulgados pelo instituto, que já foi referência tão importante na vida nacional?", questionou o presidenciável.

Mais cedo, o Ipea divulgou nota admitindo que houve um erro na pesquisa divulgada no dia 27 de março que trazia a informação de que 65% dos brasileiros concordavam que mulheres com roupas curtas merecem ser estupradas. Na verdade, 26% dos entrevistados concordaram com essa afirmação e 70% discordaram total ou parcialmente.

Acompanhe tudo sobre:PersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPolítica no BrasilIpeaaecio-neves

Mais de Brasil

Reforma Administrativa: como deve ficar o home office dos servidores públicos

Previsão do tempo: São Paulo deve ter dia quente e céu claro nesta quinta-feira, 11

Fux muda posicionamento e argumenta que julgamento da trama golpista deve ocorrer em 1ª instância

Após Fux abrir divergência, julgamento de Bolsonaro será retomado com votos de Carmem Lúcia e Zanin