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Afif garante apoio à reeleição da presidente Dilma

O PSD selou aliança com o governo Dilma justamente quando Afif foi nomeado ministro em maio deste ano


	"Sim (vou trabalhar em favor da reeleição de Dilma). À medida que eu trabalhe para que seu governo acerte na política das micro e pequenas empresas estou dedicado totalmente a melhorar as condições delas (das micro e pequenas empresas)", disse Afif
 (REUTERS / Ueslei Marcelino)

"Sim (vou trabalhar em favor da reeleição de Dilma). À medida que eu trabalhe para que seu governo acerte na política das micro e pequenas empresas estou dedicado totalmente a melhorar as condições delas (das micro e pequenas empresas)", disse Afif (REUTERS / Ueslei Marcelino)

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Da Redação

Publicado em 19 de julho de 2013 às 17h32.

São Paulo - O ministro da Secretaria de Micro e Pequenas Empresas, Guilherme Afif Domingos (PSD), afirmou nesta sexta-feira que vai trabalhar pela reeleição da presidente Dilma Rousseff em 2014.

"Sim (vou trabalhar em favor da reeleição de Dilma). À medida que eu trabalhe para que seu governo acerte na política das micro e pequenas empresas estou dedicado totalmente a melhorar as condições delas (das micro e pequenas empresas)", disse.

O PSD selou aliança com o governo Dilma justamente quando Afif foi nomeado ministro em maio deste ano. Correligionários do ministro, no entanto, não engrossam o coro em favor da presidente. Eles afirmam que o suposto apoio do partido à Dilma seria uma opinião pessoal tanto de Afif, quando do presidente da sigla, Gilberto Kassab.

Afif reconheceu que o governo federal precisa passar por um enxugamento e admitiu que as atribuições de sua pasta poderiam ser integradas a um outro ministério, sem perda de autonomia.

Segundo ele, as micro e a pequenas empresas nunca tiveram dentro da estrutura do governo uma área especifica preocupada com elas e com o "porte para falar grosso". "A oportunidade de se criar pode estar tanto num ministério isolado como num grande ministério de coordenação", ponderou.

O ministro, que também é vice-governador de São Paulo, disse ainda que quando está em São Paulo não costuma frequentar o Palácio dos Bandeirantes. "Eu sou hoje ministro. Não vou lá até porque a minha função é substituir o governador nas suas ausências. Quando ele se ausentar me chama", afirmou.

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