Brasil

Aldo Rebelo exalta realização da Copa do Mundo no país

Sobre o novo ministro do Esporte, George Hilton, Aldo garantiu saber da capacidade, do espírito público e da competência da equipe que o acompanha


	Aldo Rebelo: "Precisamos vencer ceticismos, superar descrenças e contornar obstáculos"
 (Elza Fiuza/ABr)

Aldo Rebelo: "Precisamos vencer ceticismos, superar descrenças e contornar obstáculos" (Elza Fiuza/ABr)

DR

Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2015 às 13h21.

Brasília - Durante a cerimônia de transmissão de cargo no Ministério do Esporte, o ex-ministro Aldo Rebelo exaltou a realização da Copa do Mundo de 2014 no país.

"Precisamos vencer ceticismos, superar descrenças e contornar obstáculos", disse.

O ex-ministro destacou ações integradas nas áreas de segurança pública, mobilidade urbana, portos, aeroportos e saúde para que o torneio pudesse acontecer.

Agradeceu o apoio dos governos estaduais e municipais na organização do evento.

"O Brasil é um país em construção. Tudo para nós é desafio, uma prova e põe em teste nossa capacidade. Podemos ou não podemos? Faremos ou não faremos? Teremos competência ou não?", disse, ao citar que há no país um pessimismo ancestral e uma espécie de complexo de vira-lata.

"Nunca acreditei nesse complexo", concluiu.

Sobre o novo ministro do Esporte, George Hilton, Aldo garantiu saber da capacidade, do espírito público e da competência da equipe que o acompanha.

"Recebi o ministério da presidenta Dilma e agora o devolvo com a mais absoluta convicção de que o servidor do país que o recebe haverá, no fim de sua labuta, devolvido o ministério com a duplicação do trabalho recebido".

Acompanhe tudo sobre:Políticos brasileirosPolítica no BrasilEsportesFutebolCopa do MundoMinistério do EsporteAldo Rebelo

Mais de Brasil

Aumento da demanda pelo VLT do Rio: fim do home office, mudanças no centro e terminal explicam

Previsão do Tempo: São Paulo deve ter sol e céu claro nesta quarta-feira, 10

Marinha do Brasil conclui compra de navio de guerra britânico

Defesa de Bolsonaro espera decisão sobre prisão domiciliar após condenação