Brasil

Cid Gomes diz que corte de R$ 7 bi não prejudicará Educação

"Não há um centavo de corte na atividade fim", frisou Gomes, que disse concordar com a medida do Governo Federal


	Cid Gomes: ministro disse que é preciso economizar de uma forma geral
 (Elza Fiúza/Agência Brasi)

Cid Gomes: ministro disse que é preciso economizar de uma forma geral (Elza Fiúza/Agência Brasi)

DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2015 às 16h03.

Recife - O ministro da Educação, Cid Gomes, disse, na tarde desta sexta-feira, 09, no Recife que o corte de R$ 7 bilhões do orçamento da Pasta, considerada prioritária pela presidente Dilma Rousseff, não vai prejudicar a atuação da área.

"Não há um centavo de corte na atividade fim", frisou Gomes, que disse concordar com a medida do Governo Federal.

O ministro disse que é preciso economizar de uma forma geral, para melhor aplicação dos recursos.

"Os gastos de custeio no funcionamento da máquina precisam ser reduzidos", disse ele. "É um esforço válido para o Brasil ", afirmou.

Pernambuco é o primeiro estado visitado por Cid Gomes como Ministro da Educação.

Ele pretende coletar experiências e projetos de sucesso que possam ser replicados por todo o país.

Para o ministro, o ensino médio é ponto nevrálgico do sistema educacional e Pernambuco conseguiu uma grande ascensão neste setor.

Cid está nesta tarde no Palácio do Governo para um encontro e almoço com o governador Paulo Câmara (PSB).

Embora o PSB tenha feito oposição a Dilma depois que o ex-governador Eduardo Campos decidiu se candidatar à Presidência, o comportamento é amistoso.

O prefeito Geraldo Júlio (PSB) fez vários elogios ao ministro em seu discurso de saudação.

Acompanhe tudo sobre:Educação no BrasilMEC – Ministério da Educação

Mais de Brasil

Cercado pela oposição, Motta reabre trabalhos na Câmara: "agressão não vai resolver”

Com investimento milionário, Lote Litoral já recupera 34 km de rodovias e prevê obras até 2027

Alcolumbre e Motta convocam sessões do Senado e da Câmara para interromper obstrução da oposição

STF valida federações partidárias, mas impõe prazo de registro igual ao dos partidos