Brasil

Dilma condena ato de barbárie contra revista francesa

Doze pessoas morreram e dez ficaram feridas nesta quarta-feira em um ataque contra a sede da revista satírica Charlie Hebdo, localizada em Paris

Bombeiros e policiais cercados por jornalistas em frente à sede da revista Charlie Hebdo, em Paris (Kenzo Tribouillard/AFP)

Bombeiros e policiais cercados por jornalistas em frente à sede da revista Charlie Hebdo, em Paris (Kenzo Tribouillard/AFP)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2015 às 12h25.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff classificou de ato de barbárie intolerável o atentado contra a sede da revista francesa Charlie Hebdo, que nesta quarta-feira deixou 12 mortos, entre eles os principais chargistas da publicação.

"Foi com profundo pesar e indignação que tomei conhecimento do sangrento e intolerável atentado terrorista ocorrido nesta quarta-feira, 7 de janeiro, contra a sede da revista “Charlie Hebdo”, em Paris. Esse ato de barbárie, além das lastimáveis perdas humanas, é um inaceitável ataque a um valor fundamental das sociedades democráticas – a liberdade de imprensa."

"Nesse momento de dor e sofrimento, desejo estender aos familiares das vítimas minhas condolências. Quero expressar, igualmente ao Presidente Hollande e ao povo francês a solidariedade de meu governo e da nação brasileira", afirma o comunicado da presidência.

Doze pessoas morreram e dez ficaram feridas nesta quarta-feira em um ataque de homens armados e aos gritos de "Alá é grande" contra a sede da revista satírica Charlie Hebdo, localizada em Paris.

Acompanhe tudo sobre:Ataques terroristasDilma RousseffEuropaFrançaMetrópoles globaisParis (França)PersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresTerrorismo

Mais de Brasil

Defesa de Bolsonaro nega descumprimento de cautelar de Moraes e diz que redes são 'incontroláveis'

Opinião: por que o populismo voltou a ser a resposta errada para uma pergunta legítima?

IBGE inverte Mato Grosso com Mato Grosso do Sul e omite o Acre em mapa da Amazônia Legal

Por que Bolsonaro corre o risco de ser preso? Entenda despacho de Moraes sobre uso de redes