Brasil

Dilma lamenta morte de operários no Itaquerão

Presidente usou seu perfil no Twitter para lamentar a morte de dois operários em um acidente nas obras da Arena Corinthians

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2013 às 19h48.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff usou seu perfil na rede microblogs Twitter para lamentar a morte de dois operários em um acidente nesta quarta-feira nas obras da Arena Corinthians, estádio que receberá a abertura da Copa do Mundo do ano que vem.

A presidente disse lamentar "profundamente as mortes". "Nesse momento de dor, envio minhas condolências às famílias", acrescentou Dilma.

Os dois operários morreram quando, no começo da tarde, um guindaste que içava o último módulo da estrutura da cobertura metálica do estádio tombou, provocando a queda da peça sobre parte da área de circulação de um dos prédios e atingindo parcialmente a fachada do estádio que tem um painel de LED para projeções de imagem.

O acidente, a pouco mais de um mês da data prevista para a conclusão do estádio, gerou temores de que a obra no palco da abertura e de outros cinco jogos no Mundial possa atrasar.

Apesar do acidente, o Corinthians garantiu que não houve danos à estrutura da arquibancada do estádio.

Também no Twitter, Dilma lamentou a morte do ex-jogador Nilton Santos, campeão mundial com a seleção brasileira em 1958 e 1962.

"O futebol perdeu hoje a sua ‘enciclopédia', Nilton Santos, o grande lateral campeão mundial de 1958 e 62", escreveu Dilma, numa referência ao apelido do jogador, que fez história no Botafogo.

Nilton Santos morreu nesta quarta, aos 88 anos, vítima de uma pneumonia.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffPersonalidadesPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresPolítica no BrasilEsportesFutebolCorinthiansItaquerão

Mais de Brasil

Explosão provoca destruição em imóveis e deixa feridos na Zona Leste de SP

Chuva forte e novos temporais são esperados para fim de semana no Paraná

Lula cobra empenho de ministros na aprovação de projetos para segurança

Barroso lista três 'virtudes' que espera de seu substituto no STF