Brasil

Helicóptero usado por Dilma solta labaredas antes de decolar

O helicóptero usado por Dilma para transportá-la do Palácio da Alvorada até a Base Aérea de Brasília nesta quinta-feira, 24, soltou uma labareda por 3 segundos

Presidente Dilma Rousseff embarca em helicóptero em Brasília para Belo Horizonte, em foto de 2013 (Agência Brasil)

Presidente Dilma Rousseff embarca em helicóptero em Brasília para Belo Horizonte, em foto de 2013 (Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 24 de setembro de 2015 às 22h50.

Brasília - O helicóptero usado pela presidente Dilma Rousseff para transportá-la do Palácio da Alvorada até a Base Aérea de Brasília nesta quinta-feira, 24, soltou uma labareda instantes antes de decolar.

O momento, registrado em fotos pelo jornal O Estado de S.Paulo, durou 3 segundos, e não impediu que o aparelho seguisse viagem.

De acordo com a assessoria da Força Área Brasileira (FAB), o voo de Dilma foi "100% seguro" e transcorreu dentro da normalidade.

A FAB afirma que o piloto tomou conhecimento do episódio, mas resolveu seguir o plano de voo porque o painel de controle não apontou nenhuma falha.

A presidente usou o helicóptero, modelo H-34 Super Puma, para se deslocar até a Base Aérea, de onde embarcou para Nova York para participar da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). O trajeto levou em torno de 5 minutos.

Durante a semana, a presidente usou um helicóptero de reserva, de porte menor, para os deslocamentos.

A assessoria da FAB afirma, porém, que não havia nada de errado com o Super Puma.

Acompanhe tudo sobre:Brasíliacidades-brasileirasDilma RousseffHelicópterosPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos TrabalhadoresVeículos

Mais de Brasil

Lula diz que não vai ligar para negociar com Trump, mas para convidá-lo para a COP 30

Prisão de Bolsonaro: oposição na Câmara exige anistia e cobra Alcolumbre por impeachment de Moraes

Rui Costa destaca cooperação Brasil-China em energia e tecnologia como pilar da transição verde

Lula busca apoio de 'Conselhão' para reagir ao tarifaço dos Estados Unidos