Brasil

Ideli Salvatti continua na Secretaria de Direitos Humanos

Antes de assumir a SDH, Ideli esteve à frente do Ministério da Pesca e Aquicultura, de janeiro a junho de 2011


	Ideli Salvatti: hoje ministra, Ideli também foi quatro vezes Líder da bancada do PT no Senado
 (Valter Campanato/Agência Brasil)

Ideli Salvatti: hoje ministra, Ideli também foi quatro vezes Líder da bancada do PT no Senado (Valter Campanato/Agência Brasil)

DR

Da Redação

Publicado em 31 de dezembro de 2014 às 11h34.

Brasília - Ministra-chefe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH) desde abril deste ano, Ideli Salvatti continua no cargo no próximo governo da presidente Dilma Rousseff.

Antes de assumir a SDH, Ideli esteve à frente do Ministério da Pesca e Aquicultura, de janeiro a junho de 2011, quando foi deslocada para a Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, lá permanecendo por quase três anos, até ser removida para a SDH. Ex-senadora pelo PT de Santa Catarina, ela foi líder do governo no Congresso durante o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ideli também foi quatro vezes Líder da bancada do PT no Senado, presidiu a Comissão Mista sobre Mudanças Climáticas e integrou as comissões de Constituição e Justiça e de Infra-Estrutura.

Natural de São Paulo e licenciada em Física, Ideli foi professora em Santa Catarina e uma das fundadoras da Central Única dos Trabalhadores no estado. Além de ficar no Senado entre 2003 e 2011, ela cumpriu dois mandatos como deputada estadual e concorreu ao governo de Santa Catarina em 2010, terminando em 3º lugar.

Acompanhe tudo sobre:Dilma RousseffDireitos HumanosGoverno DilmaIdeli SalvattiPersonalidadesPolítica no BrasilPolíticosPolíticos brasileirosPT – Partido dos Trabalhadores

Mais de Brasil

Em depoimento ao STF, Cid diz que Bolsonaro 'sempre buscou fraude nas urnas'

Ao STF, Cid diz que Zambelli e Delgatti debateram fraudes nas urnas com Bolsonaro antes da eleição

Cid diz ao STF que recebeu 'dinheiro' de Braga Netto em plano para monitorar Moraes

Greve de caminhoneiros em Minas Gerais ameaça abastecimento de combustível