Brasil

Linha-7 da CPTM será liberada parcialmente na sexta

Segundo a assessoria de imprensa da companhia, no entanto, ainda não há a confirmação sobre qual dos sentidos voltará a operar amanhã


	Trem: técnicos da CPTM e da MRS, responsável pela composição que saiu dos trilhos, ainda trabalham para recuperar a via e retirar o material do local
 (Wikimedia Commons)

Trem: técnicos da CPTM e da MRS, responsável pela composição que saiu dos trilhos, ainda trabalham para recuperar a via e retirar o material do local (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2013 às 15h33.

São Paulo - A Companhia Paulista de Trens Metropolitano (CPTM) informou que vai liberar até sexta-feira, 20, um dos trechos da Linha 7-Rubi, que está interditado desde a última quarta-feira, 18, em, função do descarrilamento de um trem de carga.

Segundo a assessoria de imprensa da companhia, no entanto, ainda não há a confirmação sobre qual dos sentidos voltará a operar amanhã, entre as estações Baltazar Fidelis e Franco da Rocha.

Técnicos da CPTM e da MRS, responsável pela composição que saiu dos trilhos, ainda trabalham para recuperar a via e retirar o material do local. Enquanto isso, o Plano de Atendimento entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência (Paese) está em operação. Os ônibus transportam os usuários no trecho que está obstruído.

Acidente

O acidente aconteceu na quarta-feira, 18, próximo à Estação Franco da Rocha, na Grande São Paulo, e deixou 16 pessoas feridas. O trem de carga operado pela MRS carregava bauxita e seguia para a Estação Francisco Morato. O trem de passageiros ia em direção à Estação Luz.

Acompanhe tudo sobre:acidentes-de-tremCPTMEmpresasEmpresas estataisEstatais brasileirasmobilidade-urbanaTransportesTrens

Mais de Brasil

Bolsonaro era 'principal destinatário' das ações da Abin Paralela, diz PF

Marcha para Jesus em SP 2025: veja horário e ponto de encontro

Corpus Christi: melhores e piores horários para pegar a estrada neste feriado

Governo Zema é ótimo e bom para 43,9% e ruim ou péssimo para 22,3%, diz pesquisa Futura