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Marina fica reclusa e não fala sobre eleição

Apesar das especulações em torno do seu nome para ser a nova candidata à Presidência do PSB, Marina tem repetido a aliados que está de luto


	Marina: "ela está muito triste, consternada, profundamente recolhida", afirmou porta-voz da Rede
 (José Cruz/ABr)

Marina: "ela está muito triste, consternada, profundamente recolhida", afirmou porta-voz da Rede (José Cruz/ABr)

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Da Redação

Publicado em 15 de agosto de 2014 às 09h50.

São Paulo - A candidata a vice-presidente na chapa do PSB, Marina Silva, passou o dia de ontem em casa, na Vila Nova Conceição, bairro da zona sul de São Paulo. Pela manhã, recebeu a visita de um grupo de aliados da Rede Sustentabilidade, partido que tentou criar no ano passado.

Seu marido e uma de suas filhas também desembarcaram na capital paulista ontem para dar apoio à ex-ministra, que ficou muito abalada com a morte do seu companheiro de chapa, Eduardo Campos. Ela espera a confirmação do dia do velório para seguir para o Recife.

Apesar das especulações em torno do seu nome para ser a nova candidata à Presidência do PSB, Marina tem repetido a aliados que está de luto e que não falará sobre eleição nos próximos dias.

"Ela está muito triste, consternada, profundamente recolhida", afirmou o deputado licenciado Walter Feldman, porta-voz nacional da Rede.

Segundo Feldman, haverá tempo "suficiente" para tratar do assunto depois do enterro de Campos. De acordo com a legislação eleitoral, a coligação tem dez dias após a morte do candidato para registrar um novo nome para disputar a eleição.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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