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Greve geral: "O Brasil passou mais de duas décadas sob o jugo do autoritarismo. Não podemos admitir qualquer ensaio de retorno àqueles tempos sombrios" (Ricardo Moraes/Reuters)
Estadão Conteúdo
Publicado em 28 de abril de 2017 às 21h50.
Rio - A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) criticou a "violenta ação da Polícia Militar contra milhares de manifestantes", que participavam de ato no fim da tarde desta sexta-feira, 28, na Cinelândia.
"Nada justifica a investida, com bombas e cassetetes, contra uma multidão que protestava de modo pacífico. Se houve excessos por parte de alguns ativistas, a polícia deveria tratar de contê-los na forma da lei. Mas o ataque com métodos de tocaia e a posterior perseguição por vários bairros a pessoas que tão-só exerciam seu direito à manifestação representa grave atentado à Constituição e ao Estado democrático de Direito. O Brasil passou mais de duas décadas sob o jugo do autoritarismo. Não podemos admitir qualquer ensaio de retorno àqueles tempos sombrios", afirmou o presidente da OAB-RJ, Felipe Santa Cruz, em nota distribuída à imprensa.
1/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Agência Brasil/Agência Brasil)
2/33 Homem fecha loja durante protestos no Rio de Janeiro no dia da greve geral (Ricardo Moraes/Reuters)
3/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
4/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
5/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
6/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
7/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
8/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
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12/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
13/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
14/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
15/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
16/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Victor Caputo/Site Exame)
17/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
18/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
19/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
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21/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
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24/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
25/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes)
26/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
27/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
28/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
29/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
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33/33 Manifestantes e polícia entram em confronto no Rio de Janeiro, durante a greve geral, contra reformas propostas pelo governo Temer (Ricardo Moraes/Reuters)
Aprovado por 317 votos a 111, o texto agora segue para o Senado
Ministro do STF também ordenou que a Polícia Federal apresente um relatório detalhado sobre a investigação, que já estava sendo realizada de maneira preliminar desde agosto
Em uma votação conturbada por protestos, a medida, de autoria do governador Romeu Zema, obteve 48 votos favoráveis e 22 contrários
Após a decisão, o texto vai ser analisado direto em plenário