Brasil

Raquel Dodge pede a equipe da Lava Jato em Brasília que fique

O grupo de trabalho é formado por nove procuradores que auxiliam o procurador-geral da República nas investigações decorrentes da Lava Jato

Raquel Dodge: o convite para a permanência dos membros da Lava Jato já havia sido feito por Raquel durante a campanha à sucessão de Janot (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Raquel Dodge: o convite para a permanência dos membros da Lava Jato já havia sido feito por Raquel durante a campanha à sucessão de Janot (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 14 de agosto de 2017 às 21h19.

São Paulo - A procuradora-geral da República nomeada, Raquel Elias Ferreira Dodge, reiterou nesta segunda-feira, 14, convite para que todos os membros do Grupo de Trabalho (GT) da Lava Jato, em Brasília, permaneçam nos cargos após a sua posse, em 18 de setembro.

A informação foi repassada ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, em reunião que contou com a participação do vice-procurador-geral da República, do vice-procurador-geral eleitoral - além de toda a assessoria de Janot e dos integrantes da Comissão de Transição indicados por Raquel.

As informações foram divulgadas no site da Procuradoria-Geral.

O GT é formado por nove procuradores que auxiliam o procurador-geral da República nas investigações decorrentes da Operação Lava Jato que envolvem investigados com prerrogativa de foro.

O convite para a permanência dos membros do GT Lava Jato já havia sido feito por Raquel durante a campanha à sucessão de Janot. A reunião desta segunda-feira, 14, foi a primeira do Grupo de Transição para tratar de assuntos institucionais e foi agendada por Janot.

Acompanhe tudo sobre:Operação Lava JatoBrasíliaRaquel Dodge

Mais de Brasil

Anvisa suspende diurético bastante usado em hospitais após suspeita de presença de caco de vidro

Após alta, Bolsonaro pede ao STF para receber quatro aliados

Com PEC da Blindagem e anistia no foco, isenção do IR fica em segundo plano na Câmara

PEC da Blindagem: Câmara aprova volta do voto secreto para dar aval a processos contra parlamentares