O corpo grita nas apresentações (Foto: Gabriel Araújo. Instrutora e coach: Sabrina Mello. Espaço: Livraria da Vila)
Talita Abrantes
Publicado em 9 de março de 2014 às 10h19.
Última atualização em 13 de setembro de 2016 às 15h16.
1/9 (Foto: Gabriel Araújo. Instrutora e coach: Sabrina Mello. Espaço: Livraria da Vila)
2/9 (Foto: Gabriel Araújo. Instrutora e coach: Sabrina Mello. Espaço: Livraria da Vila)
Em uma apresentação, a plateia é a protagonista – não você, seus slides ou lousa. Por isso, seu foco deve estar em quem está do lado de lá do palco ou da mesa.
Na prática, isso significa que seus olhos devem estar fitos neles – e não na sua apresentação de slides ou outro recurso.
“Você não pode interromper por muito tempo a conexão com a audiência”, afirma Rogério Chequer, sócio da SOAP. “Sem conexão, não há empatia. Sem empatia, não há credibilidade”.
3/9 (Foto: Gabriel Araújo. Instrutora e coach: Sabrina Mello. Espaço: Livraria da Vila)
4/9 (Foto: Gabriel Araújo. Instrutora e coach: Sabrina Mello. Espaço: Livraria da Vila)
5/9 (Foto: Gabriel Araújo. Instrutora e coach: Sabrina Mello. Espaço: Livraria da Vila)
A melhor estratégia para evitar isso é apostar em posturas e gestos neutros. “O que você busca em termos gestuais deve sempre visar à neutralidade e à complementariedade”, afirma Adas.
Ou seja, a maneira como você usa as mãos ou desloca o seu corpo não pode interferir na história que está contando – antes, deve reforçá-la.
Manter as mãos ao lado do corpo, por exemplo, cumpre essa função. Fazer gestos abertos, por sua vez, mostra ausência de proteção e confiança. “A conexão com a audiência é mais forte se seu gesto é natural”, diz Chequer.
6/9 (Foto: Gabriel Araújo. Instrutora e coach: Sabrina Mello. Espaço: Livraria da Vila)
7/9 (SOAP)
8/9 (Foto: Gabriel Araújo. Instrutora e coach: Sabrina Mello. Espaço: Livraria da Vila)
9/9 (Getty Images)
De líder centralizador a inspiração transformadora, Bill Gates moldou a Microsoft com mão firme, dedicação incansável e a habilidade de adaptar
Ex-presidente responsável por reinventar a General Electric foi considerado o maior CEO do século XX; veja como se tornar um líder mais completo e de alta performance
De dados a UX: inovação financeira gera demanda por novos perfis e muda a lógica de empregabilidade no setor
Antes de digitar qualquer coisa no ChatGPT, pare e pense no resultado final. Com engenharia reversa de prompts, você aprende a pedir com mais clareza — até o que ainda não sabia que precisava