Inteligência Artificial vai destravar novas possibilidades nos negócios (Westend61/Getty Images)
Redatora
Publicado em 30 de junho de 2025 às 16h33.
Última atualização em 30 de junho de 2025 às 16h44.
Segundo a pesquisa The State of AI in Early 2024, da McKinsey, a adoção de IA subiu de 55% para 72% globalmente em apenas um ano. E dentro desse salto, a IA generativa foi a estrela: passou de 33% para 65% de presença nas estratégias corporativas.
Entre as tecnologias emergentes, a IA generativa ganhou destaque, passando de 33% para 65% de adoção empresarial no último ano.
O Brasil também seguiu essa tendência. O uso da IA deixou de ser um experimento isolado para se tornar uma realidade estratégica e urgente para líderes de negócio.
A Randstad aponta que 65% das companhias já ampliaram seus orçamentos destinados à tecnologia. Ou seja, o hype virou linha do orçamento.
Na corrida global por inovação, gigantes como Microsoft e Amazon sinalizam a escala do jogo.
A Microsoft, por exemplo, anunciou planos para um supercomputador de IA ao lado da OpenAI, com um custo estimado de até US$ 100 bilhões.
Mas enquanto setores como energia, tecnologia e materiais recebem até 20% dos investimentos digitais, áreas como bens de consumo e varejo ainda caminham mais lentamente. E isso pode custar caro.
A IA analítica já está entregando valor real: redução de custos operacionais, aumento de receita, ganho de eficiência principalmente em marketing, vendas e gestão de pessoas.
Porque a IA já está entre nós, mas transformar potencial em resultado concreto ainda exige mais do que ferramentas. Exige visão, coragem e uma mudança de mentalidade.
Não vivemos mais a era dos oráculos digitais, mas sim uma disputa intensa e silenciosa pelo futuro.
E esse futuro não está agendado para daqui a cinco anos. Ele está sendo desenhado agora: nos bastidores dos algoritmos, nas decisões aparentemente pequenas, nas permissões automáticas que damos todos os dias.
“A tecnologia não decide sozinha como vai impactar a sociedade. Ela reflete o olhar de quem a desenha. Por isso, o mais importante não é prever. É escolher. E rápido", diz Zamper.
A resposta não virá dos modelos preditivos, nem das próximas atualizações. Ela virá das escolhas humanas. Dos botões que apertamos, dos “aceitar” que clicamos sem ler, das intenções que colocamos no código.
O futuro não será moldado por quem prevê mais rápido, mas por quem constrói com consciência, coragem e propósito. E, felizmente, isso ainda depende inteiramente de nós.
A EXAME, maior plataforma de negócios do Brasil, se une à Saint Paul, uma das melhores escolas de negócios do mundo, para apresentar o Pré-MBA em Inteligência Artificial para Negócios , um treinamento virtual e com certificado que revela o caminho para conquistar uma carreira nesse setor que só cresce.
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