Carreira

A rotina matinal sem café da manhã do CEO que gosta de tomar decisões difíceis antes das 9h

Sam Altman evita reuniões, pula o café da manhã e dedica as primeiras horas do dia para pensar com profundidade — o que ele chama de sua janela mais produtiva

Sam Altman (Sebastian Gollnow/picture alliance/Getty Images)

Sam Altman (Sebastian Gollnow/picture alliance/Getty Images)

Guilherme Santiago
Guilherme Santiago

Content Writer

Publicado em 8 de julho de 2025 às 14h23.

As primeiras horas do dia são sagradas para Sam Altman. É nesse período que ele resolve problemas complexos, reflete sobre decisões estratégicas e conduz o trabalho que exige maior esforço mental.

Para isso, Altman evita marcar qualquer tipo de reunião pela manhã. A agenda só abre depois que ele já resolveu as questões mais importantes — sempre em silêncio, longe de interrupções.

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É nesse estado de concentração total que ele traça os próximos passos da OpenAI, empresa que lidera a corrida global pela inteligência artificial generativa.

Quais os hábitos matinais de Altman?

Altman prefere não tomar café da manhã. Adepto do jejum intermitente, ele normalmente consome apenas um espresso nas primeiras horas do dia — o suficiente, segundo ele, para manter a energia e a clareza de raciocínio.

Sua abordagem é minimalista: nada de excesso de estímulos, distrações ou rituais elaborados. A lógica é simples e eficaz — preservar a mente limpa para pensar melhor.

Esse modelo matinal reflete uma filosofia que também orienta sua liderança: cortar ruído, agir com precisão e tomar decisões baseadas em princípios, não em pressa.

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O que a rotina de Sam Altman revela sobre gestão de alta performance?

Ao reservar as manhãs para o pensamento profundo e a estratégia, Altman construiu uma rotina que protege o que ele tem de mais valioso: a atenção.

Enquanto muitos líderes seguem rotinas sobrecarregadas, ele faz o oposto — reduz estímulos e tarefas operacionais para ter mais clareza. Essa mentalidade também se traduz nas escolhas que orientam a cultura da OpenAI: ambientes de alta concentração, foco em resultados e respeito ao tempo criativo.

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Altman mostra que, para liderar revoluções tecnológicas, é preciso primeiro dominar a própria agenda.

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