Carreira

As cinco habilidades que vão definir líderes na era da inteligência artificial

O avanço da inteligência artificial exige líderes capazes de transformar organizações, não apenas adotar novas tecnologias

AI helps generate business with intelligent automation and a BPA system while a businessman at his desk uses a laptop to give instructions to the AI, driving process automation efficiently.

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Luana Cataldi
Luana Cataldi

Assistente de SEO

Publicado em 15 de outubro de 2025 às 17h49.

A inteligência artificial generativa está mudando a forma como as empresas funcionam, tomam decisões e inovam.

Mas o sucesso nessa nova era depende menos da tecnologia em si e mais da capacidade dos líderes de adaptar processos, inspirar pessoas e guiar mudanças culturais profundas.

Segundo a Harvard Business Review, dominar essas cinco habilidades é fundamental para liderar com eficácia nesse novo cenário.

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1. Expandir conexões e aprender além do próprio setor

Ser fluente em IA significa entender como ela impacta diferentes áreas e mercados. Líderes eficazes criam redes diversas, trocam experiências com profissionais de outros setores e promovem conversas abertas sobre riscos e oportunidades.

Essa troca de ideias amplia o repertório e ajuda a trazer inovação de forma prática para dentro da empresa.

2. Redesenhar estruturas e processos

A IA só gera valor real quando é acompanhada de mudanças internas. Organizações que mantêm processos antigos perdem a chance de capturar os benefícios da automação e da análise de dados.

O papel do líder é repensar funções, revisar fluxos de trabalho e criar modelos mais ágeis e colaborativos. Adaptar a estrutura é o que libera o potencial transformador da tecnologia.

3. Equilibrar decisões entre pessoas e máquinas

A inteligência artificial pode apoiar análises complexas e gerar insights mais rápidos. Mas a decisão final continua sendo humana.

O desafio está em criar uma relação de parceria, em que algoritmos e pessoas colaboram de forma transparente. Líderes que dominam essa integração conseguem decisões mais precisas e equilibradas, baseadas em dados e senso crítico.

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4. Ser um coach que desenvolve talentos

Com a IA assumindo tarefas repetitivas, o foco dos líderes deve ser o desenvolvimento de novas habilidades humanas, como criatividade, empatia e colaboração.

Isso requer uma mudança cultural, onde a cobrança dá lugar ao aprendizado e à confiança. Líderes que agem como mentores criam times mais engajados e prontos para inovar junto com a tecnologia.

5. Liderar pelo exemplo e estimular a curiosidade

A melhor forma de incentivar o uso da IA é experimentar pessoalmente. Líderes que testam ferramentas no dia a dia mostram que aprender é parte do processo.

Essa atitude reforça a ideia de que errar, ajustar e tentar de novo faz parte da inovação. O exemplo prático cria um ambiente em que curiosidade e adaptação são valorizadas.

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