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Como conseguir um emprego em IA: esse professor de Stanford ensina

Quer trabalhar com inteligência artificial? Aprenda com o professor de Stanford Jure Leskovec como construir projetos reais, participar de hackathons e desenvolver habilidades essenciais para vagas em IA.

Carreira em IA: especialistas são altamente requisitados no mercado com salários acima da média

Carreira em IA: especialistas são altamente requisitados no mercado com salários acima da média

Da Redação
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Redação Exame

Publicado em 20 de outubro de 2025 às 14h55.

Jure Leskovec, professor de ciência da computação em Stanford e cofundador da Kumo, startup que desenvolve ferramentas de IA para prever resultados de negócios, orienta candidatos a cargos em inteligência artificial a focarem em experiência prática, curiosidade e adaptabilidade.

Segundo Leskovec, candidatos devem construir projetos reais usando bases de dados públicas, criar demos, publicar no GitHub ou escrever sobre suas experiências em blogs. Hackathons também são recomendados, pois demonstram iniciativa, trabalho em equipe e capacidade de resolver problemas em curto prazo. “Mesmo falhando, você mostra que é curioso e proativo. Em poucos projetos, ganha experiência valiosa”, afirma.

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A adaptabilidade é essencial em IA, já que a tecnologia evolui rapidamente. “Os melhores candidatos aprendem por conta própria ferramentas como PyTorch, JAX ou sistemas de LLM, e acompanham tendências como GenAI, modelos multimodais, difusão e aprendizado por reforço. Curiosidade e flexibilidade são mais importantes que habilidades fixas”, explica.

Leskovec destaca que experiência acadêmica ou certificados podem chamar atenção, mas não garantem contratação. “Procuramos pessoas que construam coisas, que sejam adaptáveis e curiosas. Durante entrevistas, avaliamos como pensam, não apenas a resposta final”, diz.

O professor ainda enfatiza a importância de raciocínio crítico e criatividade. Candidatos devem questionar suposições, explorar novas soluções e treinar para enxergar possibilidades que outros ignoram.

Por fim, Leskovec lembra que habilidades humanas são tão importantes quanto técnicas: “Valorizo pessoas que se comunicam bem, trabalham em equipe e consideram implicações éticas e sociais da tecnologia que estão criando. Colaboração, empatia e consciência de vieses importam tanto quanto saber programar.”

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