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De “pior ideia” a US$ 2,1 bilhões: o método do fundador da Gamma

Cofundador da Gamma, Grant Lee adotou uma tática incomum nos primeiros anos e ajudou a transformar a startup de IA em um negócio de US$ 2,1 bilhões, sustentado por microinfluenciadores e crescimento orgânico

Grant Lee, cofundador da Gamma (LinkedIn/Reprodução)

Grant Lee, cofundador da Gamma (LinkedIn/Reprodução)

Publicado em 19 de novembro de 2025 às 12h02.

Hoje avaliada em US$ 2,1 bilhões, a Gamma virou uma das startups de IA mais comentadas do mercado após adotar uma estratégia pouco convencional: nos primeiros anos, o cofundador Grant Lee pessoalmente treinou cada microinfluenciador que falaria sobre o produto. As informações foram retiradas de Business Insider.

A decisão, segundo ele, não era sobre controle, mas sobre garantir que cada criador compreendesse o produto a ponto de narrá-lo com autenticidade.

“Você quer que eles contem a sua história, mas na voz deles”, disse.

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Como se tornou um negócio bilionário de IA?

A lógica por trás dessa abordagem se conectava à força da IA no mercado: quanto mais acessível e compreensível fosse o produto, maior a chance de viralização orgânica.

Para isso, Lee se apoiou não em celebridades digitais, mas em microinfluenciadores — criadores com públicos menores, porém altamente engajados. Eles, disse o executivo, eram “comprometidos em entregar valor” e tinham a confiança das audiências.

Durante as sessões do processo de integração, Lee explicava o funcionamento da ferramenta, discutia possíveis ângulos de conteúdo e oferecia feedback sem impor formatos.

O objetivo era simples: transformar esses profissionais em uma extensão da equipe. Esse investimento inicial rendeu frutos. Muitos voltavam a publicar espontaneamente sobre a Gamma.

“É aí que está a mágica”, disse.

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O segredo do crescimento

A estratégia se tornou um motor de crescimento.

Segundo Lee, mais de 50% dos assinantes chegam por indicação, potencializada por influenciadores capazes de explicar o produto e mostrar sua utilidade prática.

Para uma empresa que opera com IA, essa habilidade de traduzir tecnologia em benefício concreto é decisiva e indica uma competência central para profissionais de qualquer área: comunicar valor de forma clara, humana e contextualizada.

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