MacKenzie Scott: ex-mulher de Bezos é avessa a eventos sociais (Jörg Carstensen/Getty Images)
Estagiária de jornalismo
Publicado em 18 de novembro de 2025 às 14h32.
MacKenzie Scott, conhecida por ter sido uma figura fundamental nos primórdios da Amazon e, mais recentemente, por sua colossal filantropia, com US$ 19,25 bilhões doados a mais de 2.450 organizações, revela a origem de sua paixão que não veio de lucros bilionários, mas de um ato de bondade inesperado durante seus anos de faculdade.
Aos 21 anos, chorando e enfrentando o risco de abandonar Princeton no segundo ano, Scott recebeu um empréstimo de US$ 1.000 de sua colega de quarto.
Este pequeno ato de apoio teve um impacto incalculável, criando um "efeito em cadeia" que hoje define a trajetória de uma das maiores doadoras do mundo.
Desde o divórcio em 2019, Scott ficou com uma participação de 4% na Amazon, o que, mesmo após a venda de 42% de suas ações, ainda a deixa com um patrimônio superior a US$ 35 bilhões.
No entanto, o foco de sua história está no propósito. Sua segunda colega de quarto da faculdade, Jeannie Ringo Tarkenton, transformada por seu próprio "instinto de generosidade", fundou a Funding U em 2015, que já concedeu US$ 80 milhões em empréstimos estudantis de baixo juro.
Quando surgiu a oportunidade de apoiar a Funding U, Scott não hesitou. Ela viu a chance de apoiar o sonho de Tarkenton, que era "apoiar estudantes como ela me apoiou um dia".
Essa conexão demonstra que a generosidade é um investimento com retorno exponencial. Scott não apenas doou bilhões para educação e iniciativas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), mas também mostrou que o maior valor de uma ação não está em seu tamanho inicial, mas nas ondas que ela cria.
Como a própria Scott escreveu: "Para quem cada um dos milhares de estudantes que prosperam com esses empréstimos estudantis impulsionados pela gratidão irá doar? Nenhum de nós faz ideia. Cada expressão única de generosidade terá um valor muito além do que podemos imaginar ou viver para ver."
Ao analisar o que diferencia os CEOs que realmente geram valor, o estudo da McKinsey deixa um recado claro para qualquer profissional de finanças corporativas: disciplina intelectual, capacidade de aprender rápido e domínio técnico são hoje vantagens competitivas decisivas. E essas competências não surgem por acaso — são construídas.
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