Carreira

Essa carreira é a favorita de quem sonha em avançar no mercado financeiro

A graduação em Administração se consolida como a principal porta de entrada para quem deseja atuar no mercado financeiro, graças à combinação entre gestão, finanças e análise de dados

Com uma base sólida em gestão, finanças e tecnologia, o curso de Administração se firma como a melhor escolha para quem quer construir carreira no mercado financeiro (Getty Images).

Com uma base sólida em gestão, finanças e tecnologia, o curso de Administração se firma como a melhor escolha para quem quer construir carreira no mercado financeiro (Getty Images).

Da Redação
Da Redação

Redação Exame

Publicado em 21 de outubro de 2025 às 18h35.

Em um cenário de juros altos, transformações digitais e crescente demanda por profissionais estratégicos, o mercado financeiro se tornou um dos setores mais competitivos — e mais desejados — do país. Segundo um levantamento da consultoria Robert Half, as carreiras de análise financeira, controladoria, consultoria de investimentos e gestão de riscos estão entre as mais procuradas por jovens profissionais em 2025.

E há um denominador comum entre grande parte dos executivos e analistas que alcançaram posições de destaque nessas áreas: a formação em Administração.

A graduação em Administração prepara o profissional para entender os fundamentos econômicos, financeiros e estratégicos que regem as empresas e o sistema financeiro.

Mais do que fórmulas e balanços, o curso ensina a interpretar o comportamento dos mercados, avaliar riscos e tomar decisões com base em indicadores concretos — habilidades fundamentais para quem quer se destacar em bancos, corretoras, gestoras de investimento ou fintechs.

O currículo inclui temas como:

  • Finanças corporativas e gestão de investimentos

  • Análise econômica e de mercado

  • Controladoria e governança corporativa

  • Gestão de riscos e compliance

  • Transformação digital e inovação em serviços financeiros

Essas disciplinas proporcionam uma base sólida e atualizada, permitindo que o futuro profissional compreenda desde o funcionamento das bolsas de valores até os impactos das novas tecnologias — como blockchain e inteligência artificial — sobre o setor financeiro.

O mercado financeiro de 2025 exige profissionais com raciocínio lógico, domínio de dados e visão global de negócios.
Graduações modernas em Administração já incorporam disciplinas de análise de dados, business intelligence e finanças quantitativas, preparando o aluno para atuar em um ambiente cada vez mais automatizado.

Aoinda de acordo com o Fórum Econômico Mundial, mais de 65% das funções financeiras tradicionais passarão por automação parcial até 2030. No entanto, a demanda por profissionais capazes de interpretar dados e transformar insights em estratégias só tende a crescer.
Nesse contexto, o administrador com sólida formação financeira e digital se torna indispensável.

Áreas em alta para quem tem perfil analítico e visão estratégica

O egresso de um curso de Administração com foco em finanças pode seguir diversas carreiras dentro do ecossistema financeiro, como:

  • Analista de investimentos e consultor financeiro

  • Controller e especialista em finanças corporativas

  • Gestor de riscos e auditor interno

  • Planejador financeiro pessoal

  • Profissional de fintechs e bancos digitais

Essas posições valorizam profissionais com perfil estratégico, domínio técnico e capacidade de comunicação clara, uma combinação que o curso de Administração desenvolve de forma equilibrada entre teoria e prática.

Formação voltada para o mercado global

Outro diferencial das graduações mais modernas é a ênfase em finanças internacionais e economia global. O aluno tem contato com cases de multinacionais, relatórios de mercado e metodologias utilizadas por grandes bancos de investimento, ampliando sua visão sobre o sistema financeiro mundial.

Há ainda disciplinas sobre sustentabilidade e ESG (Environmental, Social and Governance), que vêm se tornando essenciais para quem deseja trabalhar com finanças corporativas, gestão de fundos e investimentos de impacto.

Pesquisas da Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração (ANGRAD) apontam que mais de 30% dos executivos do setor financeiro têm formação em Administração, número superior ao de Economia e Contabilidade. O motivo é simples: o administrador é treinado para enxergar o negócio como um todo, integrando finanças, estratégia e gestão de pessoas — exatamente o tipo de perfil que instituições financeiras buscam para posições de liderança.

Além disso, as graduações mais avançadas estimulam o aluno a analisar riscos, tomar decisões sob pressão e desenvolver pensamento crítico, habilidades essenciais em mercados voláteis.

Inscreva-se no processo de admissão

Estão abertas as inscrições para o processo de admissão da turma de 2026 da Graduação em Administração da Saint Paul. As candidaturas devem ser feitas exclusivamente pela internet, no site oficial da Saint Paul, entre 30 de setembro e 27 de outubro de 2025.

O candidato precisa informar e-mail e número de celular ativos e escolher a forma de ingresso no momento da inscrição.

A taxa é de R$ 300, com isenção para quem já participou do programa NextGen, desde que tenha cumprido ao menos 16 horas de carga horária. O valor não é reembolsável.

Após a confirmação, o candidato receberá um link para envio dos documentos exigidos, do portfólio e do vídeo de apresentação, dentro do prazo definido no cronograma. Inscreva-se aqui.

Conheça a nova graduação em Administração da Saint Paul, que forma líderes preparados para o futuro dos negócios.

Acompanhe tudo sobre:Mercado financeiroDicas de carreiraGraduação Escola de Negócios Saint Paul

Mais de Carreira

As sete atitudes que tornam qualquer líder uma referência em inclusão — e procurado pelo mercado

‘Sonhos só viram realidade com ação e disciplina’: a jornada de uma líder que aprendeu a executar

O segredo para ter equipes mais felizes, segundo estudo com 1 milhão de pessoas

O segredo da inteligência emocional para controlar ansiedade no trabalho — uma dica da neurociência