(LinkedIn/Arquivo Pessoal)
Redação Exame
Publicado em 21 de agosto de 2025 às 11h14.
Em 2003, Michael Fiddelke era apenas mais um estagiário na Target, uma rede de lojas de departamento dos Estados Unidos. Duas décadas depois, ele foi nomeado como o CEO da varejista norte-americana, cargo que assumirá oficialmente em 1º de fevereiro de 2026.
O anúncio foi feito pela empresa nesta quarta-feira, selando o fim da gestão de Brian Cornell, que liderou a companhia pelos últimos 11 anos.
Ele chegou à empresa enquanto cursava MBA e foi contratado como analista no ano seguinte. Desde então, foi promovido sucessivamente, ocupando cargos estratégicos como diretor financeiro, vice-presidente executivo e, mais recentemente, diretor de operações.
“Posso dizer que o estagiário que passou por aquelas portas há 22 anos não teria previsto o caminho que a Target seguiria até hoje”, afirmou Fiddelke, hoje com 49 anos, em um vídeo publicado no LinkedIn após o anúncio oficial.
Sua ascensão reflete uma tendência cada vez mais valorizada no mundo corporativo: o desenvolvimento interno de lideranças. Ele se junta agora a nomes como Satya Nadella (Microsoft), Mary Barra (General Motors) e Elliott Hill (Nike) — todos líderes que começaram como estagiários e hoje comandam algumas das maiores corporações do planeta.
No entanto, a missão que o aguarda está longe de ser simples. A Target enfrenta um cenário desafiador. Nos últimos quatro anos, as vendas da companhia permaneceram praticamente estagnadas. Fiddelke reconhece as dificuldades e não minimiza o desafio à frente.
A trajetória de Fiddelke serve como um lembrete contundente de que liderança não é construída apenas com títulos ou movimentações estratégicas — mas com conhecimento profundo do negócio, comprometimento de longo prazo e capacidade de adaptação em cenários adversos.
Em tempos de alta rotatividade de executivos e recrutamentos externos para cargos-chave, sua escolha sinaliza uma valorização do talento interno e da consistência ao longo dos anos.
Para profissionais de todas as áreas, a história do novo CEO da Target reforça a importância de cultivar competências estratégicas desde os primeiros passos da carreira.
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