Chefes tóxicos podem prejudicar a produtividade e a saúde mental dos funcionários (Freepik/Divulgação)
Redatora
Publicado em 16 de junho de 2025 às 17h14.
O estilo de liderança adotado por gestores pode ser determinante para o sucesso (ou fracasso) de uma organização.
A toxicidade no comando, ainda que nem sempre intencional, tem afetado significativamente o ambiente de trabalho, desmotivando equipes e elevando os índices de rotatividade.
Um estudo recente conduzido pela Monster.com mostrou que quase 75% dos trabalhadores identificam a microgestão como um dos principais sinais de alerta no ambiente de trabalho, e 46% afirmam que deixariam seus cargos por causa disso. As informações foram retiradas de Forbes.
De acordo com levantamento da Life Meets Work Consulting, realizado em 2022, 56% dos profissionais afirmaram trabalhar para líderes tóxicos, ou seja, CEOs cujas atitudes promovem ambientes hostis e improdutivos.
A pesquisa indica que esse tipo de gestão impacta diretamente no comprometimento e desempenho dos funcionários: 37% relatam queda na dedicação, 22% reduzem seus esforços intencionalmente e 46% cogitam deixar o emprego.
A liderança tóxica não se limita a casos extremos de abuso.Muitas vezes, ela se manifesta de forma sutil, por meio de comportamentos como falta de empatia, favoritismo, resistência ao feedback e o hábito constante de culpar subordinados pelos erros da equipe.
Esses elementos deterioram a confiança interna e inviabilizam a construção de uma cultura corporativa saudável.
Do ponto de vista da carreira, o domínio das habilidades de liderança é cada vez mais valorizado.
Profissionais que assumem cargos de gestão devem estar atentos aos impactos de seu comportamento e buscar constantemente desenvolvimento.
Para aqueles que reconhecem traços de toxicidade em seu estilo de liderança, a solução passa por assumir responsabilidade pelas próprias ações e promover um ambiente seguro para que os colaboradores compartilhem suas percepções.
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