(Geograph.ie)
Redator
Publicado em 14 de maio de 2025 às 16h40.
Última atualização em 14 de maio de 2025 às 16h54.
Na última segunda-feira, 12, Joe Erlinger, presidente do McDonald’s nos Estados Unidos, revelou planos para admitir 375.000 novos funcionários no país durante o verão do hemisfério norte – aumentando sua força de trabalho em cerca de um terço.
O anúncio ocorre logo após a companhia divulgar seu pior desempenho trimestral de vendas nos Estados Unidos desde o ápice da pandemia de Covid-19. As vendas em lojas caíram 3,6% em relação ao trimestre anterior — a maior queda desde o segundo trimestre de 2020, superando a previsão de queda de 1,7%.
De acordo com a Entrepreneur Magazine, Erlinger defendeu a decisão como uma estratégia que beneficia tanto a empresa quanto a sociedade, afirmando que o reforço na equipe torna o McDonald’s “mais competitivo, ao mesmo tempo que gera impactos positivos nas condições econômicas e sociais das comunidades onde estamos presentes”.
Apesar de sua dimensão global, com a venda de centenas de bilhões de hambúrgueres e presença em dezenas de países, o McDonald’s enfrenta sérios desafios com a retenção de sua equipe. Conforme informações da Inc. Magazine, embora a empresa afirme que sua taxa de rotatividade não é alta, especialistas estimam que esse índice possa ultrapassar os 150% ao ano.
Além disso, a rede tem sido destaque na mídia por outros motivos. Em janeiro, veio à tona a notícia de que a companhia havia abandonado suas políticas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), supostamente devido a pressões políticas da Casa Branca.
Por outro lado, a empresa divulgou seu segundo relatório anual sobre impactos na economia americana, destacando contribuições como US$ 76 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) e o suporte direto ou indireto a 1,1 milhão de empregos em 2023.
A contratação de novos funcionários é um plano ousado, considerado um dos maiores esforços de contratação da empresa em anos. A NBC aponta que essa contratação faz parte de uma estratégia para “atender mais clientes durante os meses de verão".
Embora ambiciosa, a medida reflete a importância da coragem na tomada de decisões para quem já ocupa – ou almeja ocupar – cargos de liderança. Muitas vezes, são justamente as escolhas mais desafiadoras que geram os resultados mais significativos.
Em um contexto de queda no desempenho e elevada rotatividade da equipe, a capacidade de tomar decisões difíceis torna-se um diferencial. Líderes contemporâneos que priorizam o desenvolvimento do capital humano, ao invés de focar exclusivamente no retorno financeiro imediato, demonstram uma poderosa visão estratégica. Assim, reconhecem que o fortalecimento da equipe pode ser o caminho mais sólido para a recuperação e o crescimento da organização.
Para encabeçar as novas demandas do mercado, as empresas estão procurando líderes mais completos – com habilidades técnicas, humanas e estratégicas de alta performance.
De olho nessa necessidade, a Saint Paul, uma das melhores escolas de negócios do mundo, se juntou à EXAME para oferecer o Pré-MBA em Liderança e Gestão, um treinamento de quatro aulas virtuais que ensina as habilidades para ser um líder mais humano e que entrega melhores resultados.
Ao longo de três horas de conteúdo, os alunos vão descobrir o perfil do líder mais procurado pelas empresas, as habilidades mais importantes que o mercado exige e o caminho para alavancar a carreira para cargos de alta liderança a nível internacional.
Resumindo: os participantes recebem um ‘mapa da mina’ para alcançar sucesso como líderes. Tudo isso por apenas R$ 37. Outra boa notícia é que todos que acompanharem até o final receberão um certificado de conclusão, com assinatura da Saint Paul, que pode ser incluído no currículo e no LinkedIn.