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Publicado em 14 de julho de 2025 às 10h39.
No ambiente corporativo atual, ser um bom líder vai além de dar ordens ou bater metas. Profissionais buscam gestores que inspirem, incentivem o aprendizado contínuo e liderem pelo exemplo, especialmente em um cenário de rápidas transformações tecnológicas. No entanto, alguns estilos de liderança podem bloquear o crescimento da equipe e até prejudicar a empresa.
Com as exigências de atualização constante, uso de inteligência artificial e valorização de habilidades modernas no currículo, é hora de repensar práticas que não funcionam mais. Confira os cinco tipos de chefe que ninguém quer.
Microgerenciador
Esse chefe não confia na equipe e precisa supervisionar até os mínimos detalhes, sufocando a autonomia dos colaboradores. No contexto atual, onde a tecnologia e a IA possibilitam maior automação das tarefas, o microgerenciamento se torna obsoleto e improdutivo. Para melhorar, delegue com clareza e confie que as ferramentas e o treinamento adequados levarão ao sucesso.
Desatualizado
O chefe desatualizado resiste a mudanças e ignora a necessidade de incorporar a tecnologia. Em um mercado no qual a inteligência artificial está moldando as operações, manter-se preso a práticas antigas prejudica a equipe e a empresa. Para não cair nesse perfil, invista em aprendizado contínuo, participe de webinars e incentive sua equipe a desenvolver habilidades tecnológicas.
Inacessível
Esse líder está sempre ocupado demais para orientar ou colaborar com a equipe, criando um abismo que dificulta a comunicação. No entanto, a tecnologia pode ser uma grande aliada para se tornar mais presente. Ser acessível é um requisito básico para liderar em tempos de alta conectividade.
Explosivo
Com reações desproporcionais e falta de controle emocional, o chefe explosivo paralisa o aprendizado dentro da equipe. Em um mercado que valoriza habilidades como inteligência emocional e adaptabilidade, esse perfil está em extinção.
Resistente à IA
Esse chefe rejeita o uso de IA e automação, alegando que “as coisas sempre funcionaram assim”. Essa postura não só limita a eficiência do time como também impede a equipe de aprender ferramentas que podem ser diferenciais no currículo. Líderes modernos devem ser os primeiros a explorar e implementar soluções baseadas em inteligência artificial, mostrando que estão à frente das tendências e preparados para o futuro do trabalho.
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