ChatGPT, desenvolvido pela OpenAI, destaca-se como uma ferramenta poderosa para análises financeiras (Freepik)
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Publicado em 22 de setembro de 2025 às 19h16.
“Depende.” Essa poderia ser a palavra favorita do ChatGPT. Quem já pediu dicas, planos ou estratégias sabe como muitas respostas parecem iguais, cheias de frases que poderiam servir para qualquer pessoa.
Esse é o efeito da falta de contexto. O modelo tenta agradar a todos, mas acaba não servindo a ninguém em particular. A boa notícia: existe uma forma simples de mudar esse padrão.
Em vez de apenas pedir uma resposta, o usuário pode atribuir um papel específico ao ChatGPT. Isso força o modelo a assumir um ponto de vista, entregando informações mais direcionadas.
Veja a diferença:
Genérico: “Me dê dicas de carreira.”
Específico: “Aja como um consultor de carreira especializado em tecnologia e me dê dicas para migrar de marketing para análise de dados em até um ano.”
No segundo caso, o resultado tende a ser muito mais prático, com etapas claras e relevantes para o perfil descrito.
Um comando poderoso é a fórmula “Aja como + especialista + público + formato”.
Exemplo:
Esse tipo de prompt elimina respostas vagas porque dá ao modelo contexto, tom e formato de saída.
Estudantes: “Aja como um professor de história e resuma a Revolução Francesa em 5 parágrafos curtos para quem está no ensino médio.”
Empresários: “Aja como um consultor de inovação e sugira três formas de aplicar inteligência artificial em uma pequena empresa de varejo.”
Criadores de conteúdo: “Aja como um roteirista de YouTube e escreva um roteiro de 2 minutos sobre produtividade para jovens profissionais.”
Não há estudos formais que comprovem a eficácia dessa fórmula, mas a experiência de milhares de usuários mostra que ela funciona. Ao dar papéis, contexto e formato, o ChatGPT sai do piloto automático e entrega algo mais próximo do que se espera de um especialista.
A lição é simples: a IA reflete a qualidade do comando que recebe. Quem pergunta de forma vaga recebe respostas vagas. Quem pergunta com clareza, foco e contexto abre espaço para respostas que realmente fazem diferença.
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