Steve Jobs (Getty Images)
Redatora
Publicado em 11 de novembro de 2025 às 13h37.
No ambiente profissional, muitos ainda associam o ato de pedir ajuda à fraqueza demonstrando falta de preparo, insegurança ou até incompetência. Mas a ciência prova que quem pede ajuda é visto como mais competente, mais confiável e mais inteligente.
O próprio Steve Jobs, um dos maiores ícones de inovação e liderança, dizia que a disposição de simplesmente perguntar, de buscar apoio, era uma das chaves do seu sucesso. Não por falta de capacidade, mas por clareza emocional e foco nos resultados. As informações foram retiradas de Inc.
Jobs contou em diversas entrevistas que, ainda adolescente, teve coragem de ligar para Bill Hewlett, co-fundador da HP, para pedir peças para montar um contador de frequência.
Não só recebeu as peças, como conseguiu seu primeiro emprego de verão na gigante da tecnologia.
“Nunca encontrei ninguém que dissesse não quando pedi ajuda”, conta Jobs
Esse relato resume uma mentalidade que diferencia os realizadores dos sonhadores: quem pede, faz. Quem não pede, só imagina.
Um estudo publicado na Management Science mostrou que pedir ajuda em tarefas difíceis aumenta a percepção de competência do solicitante. Isso acontece por três razões principais:
Pedir ajuda comunica respeito, confiança e humildade, três pilares da inteligência emocional, e isso gera reciprocidade. Afinal, ajudar também faz bem para quem ajuda: estudos mostram que comportamentos pró-sociais aumentam a felicidade e o bem-estar de quem os pratica.
A maioria das pessoas não pede ajuda por medo de parecer fraca, despreparada ou dependente, mas esse medo sabota mais do que protege.
Tentar resolver tudo sozinho pode até parecer mais rápido ou eficiente, mas o progresso real, o impacto verdadeiro, exige colaboração. Ninguém realiza algo grande sem apoio.
Ter inteligência emocional no trabalho é reconhecer seus limites, respeitar os outros e tomar decisões guiadas por valores, não pelo ego. Pedir ajuda, portanto, não é um sinal de fraqueza, mas de maturidade profissional.
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