Carreira

Seus encontros de networking não dão em nada? Talvez o problema não seja você

Entenda por que boas conversas nem sempre viram entrevistas — e como ajustar sua abordagem com foco estratégico

Connecting icon people square wooden block for social media people network concept, Human Resource Management, Selection, leadership, Distinctiveness of people in the organization, prominence, different ideas (sakchai vongsasiripat/Getty Images)

Connecting icon people square wooden block for social media people network concept, Human Resource Management, Selection, leadership, Distinctiveness of people in the organization, prominence, different ideas (sakchai vongsasiripat/Getty Images)

Publicado em 19 de novembro de 2025 às 05h00.

Você está se esforçando, ativando contatos, conversando com pessoas influentes da sua área, mas nada acontece. Nenhum convite para processo seletivo, nenhuma vaga sugerida, nem mesmo um “mande seu currículo”, e isso gera frustrações.

Essa é uma situação comum entre profissionais em início ou transição de carreira, especialmente os que estão investindo no networking como parte do plano de ação para crescer. Mas, a falta de resultado imediato nem sempre indica um erro seu.

Entenda por que essas conversas podem (e devem) ser vistas como parte da jornada e veja como aproveitar melhor esses encontros para transformar relacionamentos em oportunidades concretas. As informações foram retiradas de Inc.

Networking não é entrevista disfarçada

Uma confusão muito comum é acreditar que um encontro de networking precisa gerar uma oferta direta de emprego. Mas esse pensamento é equivocado e pode sabotar a sua credibilidade.

Geralmente, quando um contato te apresenta a alguém, ele está pedindo um bate-papo informativo e não vendendo você como candidato direto. Se você age como se já estivesse sendo avaliado para uma vaga, isso pode parecer oportunista e pouco respeitoso com o tempo do outro. Networking de verdade é troca, não cobrança.

O que você pode dizer (e que abre portas)

Ao final de uma conversa, é totalmente aceitável, e estratégico, expressar interesse de forma sutil, mas clara. Por exemplo:

“Adorei conhecer mais sobre o trabalho de vocês. Se surgirem vagas que façam sentido com meu perfil, ou se ouvir falar de algo na área, ficaria feliz em saber”

Essa abordagem mostra interesse sem parecer que você está apenas “caçando vaga”.

Além disso, faça um acompanhamento com um e-mail curto, agradecendo o tempo da pessoa e anexando seu currículo com uma mensagem leve — sem pressão.

Quer falar de oportunidades? Seja claro desde o início

Se o seu foco é buscar uma vaga, e não só aprender com a conversa, vale ser direto desde o primeiro contato. Você pode dizer algo como:

“Gostaria de conversar sobre possíveis oportunidades na sua empresa ou na área, e entender como me posicionar melhor para cargos como X e Y.”

Essa honestidade evita expectativas desalinhadas e ajuda a pessoa a saber exatamente como (ou se) pode te ajudar.

Networking também é execução

Não existe alta performance na carreira sem ação estratégica. Fazer networking com foco, clareza de objetivos e respeito pelo tempo alheio é um comportamento que te diferencia no mercado.

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