Casual

Furto de celulares vira febre no SWU

Dezenas de casos foram registrados no início da noite de hoje, último dia do festival> furtos principalmente de celulares e carteiras e extravios de documentos

O SWU não registrou até agora casos de arrastões com violência, como ocorreu no Rock in Rio (Divulgação)

O SWU não registrou até agora casos de arrastões com violência, como ocorreu no Rock in Rio (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de novembro de 2011 às 19h47.

Paulínia - "Velho, tinha informação da minha empresa no meu celular! O que faço, velho?", suplicava a garota, procurando informação entre os seguranças do SWU. Dezenas de casos semelhantes foram registrados no início da noite de hoje, último dia do festival, furtos principalmente de celulares e carteiras e extravios de documentos. Os seguranças estavam encaminhando os reclamantes para a entrada do festival, o posto policial ao lado do Teatro Paulínia, em São Paulo, que abriga o Fórum de Sustentabilidade.

"Muita gente, na verdade, acaba encontrando o que reclama lá nos achados e perdidos. São coisas que perdem na hora em que pulam, dançando, e acabam entregando lá. Quase não dá para conversar com eles, porque alguns já estão meio altos", disse um dos orientadores, nas imediações do Palco Energia, logo após o show do 311. O SWU não registrou até agora casos de arrastões com violência, como ocorreu no Rock in Rio. Os banheiros também não estavam registrando filas, ao menos até o início da noite de hoje.

Acompanhe tudo sobre:Indústria da músicaArteMúsicaFestivaisShows-de-músicaseguranca-digital

Mais de Casual

Para Ricardo Almeida, a vida começa depois dos 40 anos de carreira

'Os Essenciais': Carlos Silvério inaugura exposição de pinturas a óleo

Como a Ventura se tornou 'a ótica dos famosos' com óculos de até R$ 79 mil

Meia branca e mocassim: como o estilo dos anos 1950 conquistou celebridades e se tornou tendência