Economia

Fifa criará 12 mil vagas no setor de alimentação na Copa

Os funcionários que forem selecionados trabalharão nos bares e lanchonetes dos 12 estádios que sediarão a competição


	Copa do Mundo de 2014: vagas estão abertas nas áreas de supervisão e coordenação, caixas e vendedores
 (Marcos Brindicci/Reuters)

Copa do Mundo de 2014: vagas estão abertas nas áreas de supervisão e coordenação, caixas e vendedores (Marcos Brindicci/Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de fevereiro de 2014 às 14h41.

Zurique - A Fifa anunciou nesta quinta-feira que criará 12 mil vagas temporárias para trabalhadores brasileiros na área de alimentação durante a Copa do Mundo deste ano, que acontecerá no país.

Os funcionários que forem selecionados trabalharão nos bares e lanchonetes dos 12 estádios que sediarão a competição.

De acordo com o comunicado oficial divulgado no site da entidade, os interessados podem começar a se candidatar já nesta quinta, com prazo máximo até o dia 31 março.

As vagas estão abertas nas áreas de supervisão e coordenação, caixas e vendedores. Ao final do Mundial, os candidatos contratados receberão um certificado de participação comprovando a experiência de trabalho.

"Juntamente com o programa de voluntariado, será uma das maiores iniciativas de recrutamento da Copa do Mundo", destacou o diretor da CSM Catering, empresa responsável pelo processo, Mauro Correa.

"Estamos felizes por proporcionar a tantos brasileiros a oportunidade de vivenciar esse evento incrível."

Após a inscrição, o processo de seleção será realizado em março e abril. Os interessados precisam ter mais de 18 anos, e para concorrer a uma vaga basta se inscrever pelo site http://www.querovestiracamisa.com.

Acompanhe tudo sobre:EsportesFutebolEmpregosFifaCopa do Mundo

Mais de Economia

Câmara dos Deputados aprova PEC que proíbe extinção de tribunais de contas

Aneel recomenda ao governo renovar concessão da Light no Rio por 30 anos

SP gera quase 500 mil vagas de emprego nos primeiros 9 meses de 2025

1% mais rico acumula 41% da nova riqueza global, mostra relatório