Economia

Inflação ao consumidor na OCDE acelera e sobe 10,5% em setembro ante um ano

O resultado representa aceleração, após a alta de 10,3% vista no mês anterior

Houve inflação de dois dígitos em setembro em 19 dos 38 países da OCDE, com as maiores taxas vistas em Estônia, Hungria, Letônia, Lituânia e Turquia (Antoine Antoniol/Bloomberg)

Houve inflação de dois dígitos em setembro em 19 dos 38 países da OCDE, com as maiores taxas vistas em Estônia, Hungria, Letônia, Lituânia e Turquia (Antoine Antoniol/Bloomberg)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 3 de novembro de 2022 às 11h00.

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) subiu 10,5% em setembro, na comparação anual, informou nesta quinta-feira a própria entidade. O resultado representa aceleração, após a alta de 10,3% vista no mês anterior.

Houve inflação de dois dígitos em setembro em 19 dos 38 países da OCDE, com as maiores taxas vistas em Estônia, Hungria, Letônia, Lituânia e Turquia, todas acima de 20%, aponta a entidade em comunicado. As pressões inflacionárias se disseminam para além de alimentos e energia na maioria dos países, aponta ela ainda. Excluindo-se alimentos e energia, a alta anual da inflação na OCDE em setembro foi de 7,6%.

LEIA TAMBÉM: 

Acompanhe tudo sobre:economia-internacionalInflaçãoOCDE

Mais de Economia

Governo adia pela 5ª vez regra sobre trabalho em feriados no comércio; medida só deve valer em 2026

Congresso derruba veto de Lula à isenção de fundos de investimento na reforma tributária

Congresso derruba vetos de Lula e obriga contratação de usinas, com impacto nas contas de luz

'Ibama vai agilizar licenciamentos', diz Silveira após leilão de blocos na Margem Equatorial