Economia

Maioria do G7 concordaria com necessidade de medidas fiscais

O encontro acontece em um momento crítico para o Japão, com sua economia lutando para crescer e com a pressão inflacionária perdendo ritmo


	Shinzo Abe: o encontro acontece em um momento crítico para o Japão, com sua economia lutando para crescer e com a pressão inflacionária perdendo ritmo
 (Toru Hanai / Reuters)

Shinzo Abe: o encontro acontece em um momento crítico para o Japão, com sua economia lutando para crescer e com a pressão inflacionária perdendo ritmo (Toru Hanai / Reuters)

DR

Da Redação

Publicado em 16 de maio de 2016 às 09h44.

Tóquio - O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, disse nesta segunda-feira que a maioria dos líderes do G7 concorda com a necessidade de medidas de estímulos fiscais para impulsionar a demanda global.

O Japão sediará o encontro de ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais nos dias 20 e 21 de maio, e há dúvidas sobre quanto progresso as autoridades podem ter na mudança da economia global do ciclo atual de crescimento lento e inflação baixa.

Nesta mês, Abe viajou à Europa para encontrar os líderes do G7 na preparação para a reunião no Japão.

"O G7 não decide as coisas por maioria (votação). Os líderes sairão com um comunicado após uma troca franca de opiniões", disse Abe no Parlamento do país.

O encontro acontece em um momento crítico para o Japão, com sua economia lutando para crescer e com a pressão inflacionária perdendo ritmo.

Os dados do crescimento econômico do primeiro trimestre também devem se somar ao cenário, com a previsão de expansão de apenas 0,1 por cento do Produto Interno Bruto, segundo pesquisa da Reuters.

Acompanhe tudo sobre:Países ricosÁsiaJapão

Mais de Economia

Moretti é favorito do Planalto para ser novo presidente do Conselho de Administração da Petrobras

Alckmin diz que EUA aliviaram tarifas de produtos com alumínio em até US$ 2,6 bilhões

Impostômetro: brasileiros já pagaram R$ 2,5 trilhões em impostos este ano

Prioridade do governo é negociar aumento da lista de exceções à tarifa americana, diz Alckmin