Economia

Nove regiões brasileiras cresceram em outubro

A produção industrial de nove regiões do país cresceu em outubro deste ano em relação ao mesmo mês de 2002. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (16/12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que pesquisou no total 12 regiões. A indústria do Paraná encabeçou a lista das que cresceram, com um aumento de 7,6%. […]

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Da Redação

Publicado em 9 de outubro de 2008 às 11h04.

A produção industrial de nove regiões do país cresceu em outubro deste ano em relação ao mesmo mês de 2002. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (16/12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que pesquisou no total 12 regiões.

A indústria do Paraná encabeçou a lista das que cresceram, com um aumento de 7,6%. Abaixo dela ficou o Rio Grande do Sul e o Ceará, com 5,5%, seguidos pelos demais estados do Sul, com 3,7%, São Paulo, com 2,6%, e Pernambuco, com 2,1%.

Na contramão do crescimento, o Rio de Janeiro foi o que apresentou a maior retração, de 4%. Em seguida vieram Santa Catarina (0,9%) e Minas Gerais (0,7%).

Abaixo da média nacional - de 1,1% - o relatório do IBGE apontou a Bahia (0,2%), a região Nordeste (0,1%) e o Espírito Santo (0,1%). 

O desempenho positivo do Paraná está associado ao comportamento das indústrias química, mecânica e de produtos alimentares. Já no Rio de Janeiro, que registrou a pior queda, as indústrias têxtil, extrativa de petróleo e gás natural e farmacêutica foram as principais responsáveis pelo resultado negativo.

No período de janeiro a outubro, a pesquisa do IBGE mostra que das 12 regiões pesquisadas, sete registraram crescimento. Entre elas, o Espírito Santo se destaca com uma taxa de 15,3%, impulsionada sobretudo pelo aumento na extração de petróleo e gás natural.

Entre os que têm resultado negativo no acumulado dos dez meses estão Santa Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Ceará e demais estados do Nordeste. Já São Paulo, que abriga a maior indústria do país, o desempenho acumulado foi positivo em 0,1%, depois de cinco meses de queda.

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