Economia

Produção industrial cai em sete locais pesquisados pelo IBGE

Maior queda foi observada no Amazonas (-4%), segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgados hoje (13)


	Produção industrial: maior queda foi observada no Amazonas (-4%), segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal
 (Wilson Dias/Agência Brasil)

Produção industrial: maior queda foi observada no Amazonas (-4%), segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal (Wilson Dias/Agência Brasil)

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Da Redação

Publicado em 13 de janeiro de 2015 às 08h53.

Rio de Janeiro - Sete dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tiveram queda na produção industrial na passagem de outubro para novembro de 2014.

A maior queda foi observada no Amazonas (-4%), segundo dados da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física Regional, divulgados hoje (13).

Houve quedas também em Minas Gerais (-2,6%), Santa Catarina (-1,9%), no Ceará (-1,2%), Rio Grande do Sul (-0,9%) e em Goiás (-0,1%). Principal polo industrial do Brasil, o estado de São Paulo também teve redução na produção: -2,3%. A queda média nacional foi 0,7%.

Por outro lado, sete locais tiveram alta na produção nesse tipo de comparação: Pernambuco (5,3%), o Rio de Janeiro (2,5%), Espírito Santo (1,7%), a Região Nordeste (1,0%), Paraná (0,9%), o Pará (0,8%) e a Bahia (0,6%).

Nos outros tipos de comparação, o IBGE também analisa o desempenho do estado de Mato Grosso. Na comparação de novembro deste ano com o mesmo período do ano passado, em 11 dos 15 locais pesquisados houve recuo na produção.

A principal queda foi observada no Amazonas (-16,9%). Houve avanço em quatro locais, com destaque para o Espírito Santo (11,7%).

No acumulado do ano, a produção caiu em dez dos 15 locais pesquisados, com destaque para o Paraná (-6,2%). Na Região Nordeste, houve estabilidade. Em quatro locais, houve alta, entre eles o Pará, com crescimento de 8,8%.

No acumulado de 12 meses, a produção recuou em dez dos 15 locais. As maiores quedas foram em São Paulo e no Paraná, ambos com 5,9%. Em cinco locais, houve alta, com destaque para o Pará (8,6%).

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