Economia

Reino Unido revisa PIB com mudança em dados de construção

O Produto Interno Bruto (PIB) do país teria crescido 2,9 por cento em 2014, ante leitura anterior de 2,8 por cento, com as revisões anunciadas nesta sexta-feira


	Fábrica no Reino Unido: O órgão disse que mudou a maneira como calcula mudanças de preços no setor de construção
 (Dan Kitwood/Getty Images)

Fábrica no Reino Unido: O órgão disse que mudou a maneira como calcula mudanças de preços no setor de construção (Dan Kitwood/Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 12 de junho de 2015 às 11h19.

Londres - A taxa de crescimento econômico da Grã-Bretanha foi mais forte que estimada anteriormente no ano passado e no começo de 2015, informou a agência de estatísticas do país ao mesmo tempo que anunciou revisões sobre a maneira que mensura o setor de construção.

O Produto Interno Bruto (PIB) do país teria crescido 2,9 por cento em 2014, ante leitura anterior de 2,8 por cento, com as revisões anunciadas nesta sexta-feira, segundo a Agência de Estatísticas Nacionais.

O órgão disse que mudou a maneira como calcula mudanças de preços no setor de construção e seu método para ajustes nos dados por sazonalidade.

A atividade de construção no primeiro trimestre deste ano foi revisada para queda de 0,2 por cento, recuo menor que o declínio de 1,1 por cento informado antes para o período.

A construção responde por 6,4 por cento da economia britânica.

A economia do país teve forte desaceleração no primeiro trimestre deste ano e a fraqueza no setor de construção foi uma das pressões sobre a taxa de crescimento.

Acompanhe tudo sobre:Crescimento econômicoDesenvolvimento econômicoEuropaIndicadores econômicosPaíses ricosPIBReino Unido

Mais de Economia

Alckmin diz que trabalha para redução de alíquota do tarifaço para todos os setores

Haddad confirma que governo socorrerá empresas afetadas pelo tarifaço com linhas de crédito

Rui Costa diz que Trump foi 'grosseiro' ao anunciar tarifas sobre produtos brasileiros

Haddad diz que vê maior 'sensibilidade' de autoridades dos EUA para negociar tarifas com o Brasil