Economia

Viagens aéreas internacionais crescem 9,5% em março

Segundo a agência, trata-se do maior nível de demanda e de oferta internacional para o mês de março desde o início da série histórica


	Ainda segundo os dados da Anac, a TAM detém 87,87% de participação no mercado de transporte aéreo internacional de passageiros, dentre as companhias aéreas brasileiras
 (DIVULGACAO)

Ainda segundo os dados da Anac, a TAM detém 87,87% de participação no mercado de transporte aéreo internacional de passageiros, dentre as companhias aéreas brasileiras (DIVULGACAO)

DR

Da Redação

Publicado em 17 de abril de 2013 às 15h58.

São Paulo - A demanda pelo transporte aéreo internacional de passageiros das empresas brasileiras (passageiros-quilômetros pagos transportados - RPK) apresentou aumento de 9,54% em março deste ano, se comparada ao mesmo mês do ano passado, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), divulgados nesta quarta-feira, 17.

A oferta (assentos-quilômetros oferecidos - ASK) também registrou aumento na mesma comparação, de 18,08%. Segundo a agência, trata-se do maior nível de demanda e de oferta internacional para o mês de março desde o início da série histórica.

No acumulado do primeiro trimestre, a demanda teve crescimento de 6,78%, enquanto a oferta apresentou expansão de 17,64%, quando comparadas com o mesmo período de 2012.

A taxa de aproveitamento das aeronaves em voos internacionais de passageiros operados por empresas brasileiras (RPK/ASK) ficou em 71,57% em março deste ano, abaixo dos 77,15% registrados no mesmo período do ano passado.

Ainda segundo os dados da Anac, a TAM detém 87,87% de participação no mercado de transporte aéreo internacional de passageiros, dentre as companhias aéreas brasileiras. A Gol responde pelos 12,13% restantes.

Acompanhe tudo sobre:Setor de transporteAviaçãoDesenvolvimento econômicoCrescimento econômico

Mais de Economia

Leilão de energia para hidrelétricas atrai R$ 5,4 bilhões em investimentos

BNDES anuncia linha de crédito de R$ 3 bilhões para mitigar efeitos do tarifaço de Trump

BNDES desembolsa R$ 54,6 bi no primeiro semestre, alta de 11% ante 2024

Rui Costa diz que tarifaço de Trump 'inviabiliza' novas exportações para mercado americano