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Apresentado por Suvinil

Como a Suvinil está colorindo o mundo de maneira mais sustentável

Em entrevista à EXAME, o vice-presidente da companhia, Marcos Allemann, fala sobre as últimas iniciativas em prol do meio ambiente e os desafios do setor

Para a Suvinil, os principais stakeholders são os profissionais da pintura. (BeylaBalla/Getty Images)

Para a Suvinil, os principais stakeholders são os profissionais da pintura. (BeylaBalla/Getty Images)

EXAME Solutions
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Publicado em 6 de outubro de 2023 às 18h29.

Para a Suvinil, companhia que dispensa apresentações, os principais stakeholders são os profissionais da pintura. “São nossos principais compradores e os embaixadores de nossos produtos perante os consumidores”, disse Marcos Allemann, vice-presidente da empresa, em entrevista concedida à EXAME (assista na íntegra a seguir).

Para não deixar esses profissionais desamparados no período mais duro da pandemia, a Suvinil lançou o programa Pintar o Bem, em 2020. A princípio, a iniciativa tinha o objetivo de dar auxílio financeiro para os profissionais da pintura — que, por motivos óbvios, ficaram sem trabalho de uma hora para a outra. “Cerca de 20 mil pessoas foram impactadas pelo programa nessa época”, disse Allemann.

Em 2022, o Pintar o Bem foi repaginado e passou a mirar na capacitação desses stakeholders — o foco é naqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade. “O objetivo é ensinar português, matemática, empreendedorismo e o que mais for preciso para ajudá-los a entrar no mercado de trabalho”, explicou o vice-presidente da Suvinil.

Pintar o Bem é uma das iniciativas da agenda ESG da companhia, que está determinada a colorir o mundo de maneira mais sustentável. “As opções sustentáveis nem sempre são mais baratas”, observou o executivo. “Às vezes sim; mas, via de regra, não.”

Para colocar produtos mais sustentáveis nas prateleiras, a empresa investiu em pesquisa e desenvolvimento e em uma nova fábrica, apta a modernizar o processo produtivo — no início do ano, por exemplo, a Suvinil lançou a linha Toque da Terra, que usa pigmentos naturais à base de argila.

Allemann afirmou que se a empresa não estivesse convencida da importância de aderir a práticas mais sustentáveis, ela talvez não teria alocado os recursos necessários neste momento. “A questão econômica é secundária nesse caso”, registrou. “A prioridade é desenvolver soluções sustentáveis.”

Aderir a fontes renováveis — e dar adeus às opções fósseis — é um dos principais desafios não só da Suvinil mas também de todo o setor. “No mundo todo, a matriz energética ainda faz uso de gás natural e de termelétricas”, admitiu. “Vamos zerar nossa pegada de carbono até 2050 e a transformação da matriz energética é a base de tudo.”

No que se refere ao desenvolvimento de produtos, a meta é apostar em matérias-primas mais sustentáveis, na reciclagem e no uso eficiente dos recursos. Não à toa, criou-se uma regra inviolável. “Só desenvolvemos produtos que sejam mais sustentáveis que os atuais”, resumiu o vice-presidente.

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