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Após recorde, bitcoin vai continuar subindo? Ativo está no "melhor momento", diz especialista do BTG

O bitcoin atingiu a sua maior cotação da história em mais de US$ 124 mil, mas apresenta recuo. Apesar disso, a criptomoeda está em seu "melhor momento", segundo um especialista do BTG Pactual, grupo controlador da EXAME

Bitcoin: criptomoeda bateu novo recorde (Reprodução/Reprodução)

Bitcoin: criptomoeda bateu novo recorde (Reprodução/Reprodução)

Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Editora do Future of Money

Publicado em 15 de agosto de 2025 às 11h57.

Última atualização em 15 de agosto de 2025 às 14h40.

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Na noite da última quarta-feira, 13, o bitcoin atingiu sua maior cotação da história em US$ 124.457. A criptomoeda, que em 2009 não tinha valor algum, chegou a ter um valor de mercado superior ao Google por um breve momento.

No entanto, o bitcoin apresentou recuo de preço após a máxima histórica, sendo cotado a US$ 118.374 no momento, segundo dados do CoinMarketCap. Embora recuos como esse sejam relativamente comuns após recordes de preço graças ao movimento de realização de lucro, investidores agora se questionam se o bitcoin pode continuar subindo.

O Índice de Medo e Ganância, utilizado para medir o sentimento do mercado cripto, caiu de 74 para 60 pontos, apesar de ainda sinalizar otimismo.

"Apesar da incerteza de curtíssimo prazo após um PPI acima da expectativa do mercado, o bitcoin ainda possui muito espaço para continuar a sua trajetória de alta, que permanece inalterada desde o fim de 2022. Com uma pressão constante de compra via ETFs e Bitcoin Treasury Companies, o ativo enfrenta o melhor momento em toda a sua história e isso pode representar uma nova mudança de patamar para o criptoativo", diz Lucas Josa, especialista em criptoativos do BTG Pactual.

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"À beira de um novo ciclo de cortes na taxa de juros nos EUA, o bitcoin navega como um ativo híbrido, que se beneficia do aumento de liquidez do mercado como um ativo de risco e que também ganha espaço em portfólios como um ativo de proteção, principalmente por conta de suas características intrínsecas, como a sua escassez programada", acrescentou.

"Hoje o bitcoin possui uma chancela completamente diferente, que pode ser representada pelo amplo interesse de fundos de hedge, fundos soberanos, empresas, ETFs e, até mesmo, governos, que continuam acelerando a sua exposição ao ativo que possui apenas 21 milhões de unidades", pontua.

Segundo o especialista, "além disso temos que levar em consideração que o mundo irá passar nos próximos pela maior transferência de riqueza geracional da história, que pode impulsionar ainda mais o preço do bitcoin, dado o alto interesse da geração Z e dos millenials pelo criptoativo, que deve ganhar espaço no portfólio e também nos planos de aposentadoria dessas gerações", concluiu o especialista à EXAME.

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