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Bitcoin hoje: pressão vendedora pode impedir alta acima de US$ 106 mil; entenda

Bitcoin tem importante resistência em US$ 106 mil e pode precisar de um catalisador para novas altas, aponta especialista

 (Reprodução/Reprodução)

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Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Repórter do Future of Money

Publicado em 4 de junho de 2025 às 10h44.

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Nesta quarta-feira, 4, o bitcoin apresenta pouca variação de preço, negociado na faixa dos US$ 105 mil. A principal criptomoeda do mercado demonstra dificuldade em subir acima dos US$ 106 mil, classificados como uma resistência importante.

No momento, o bitcoin é negociado a US$ 105.258, com queda de 0,4% nas últimas 24 horas, de acordo com dados do CoinMarketCap. Nos últimos sete dias, no entanto, a maior criptomoeda do mundo acumula queda de mais de 3%.

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"O bitcoin segue em fase de consolidação, com o preço comprimido entre zonas de suporte e resistência. A faixa entre US$ 106.000 e US$ 106.500 tem se mostrado uma barreira importante, com forte presença vendedora e ausência de volume comprador suficiente para um rompimento consistente. Esse comportamento mantém o viés neutro a levemente baixista no curtíssimo prazo", disse Guilherme Prado, country manager da Bitget no Brasil.

"O Netflow negativo nas exchanges, com mais saques do que depósitos, indica uma postura de acumulação de longo prazo por parte dos investidores — um sinal de confiança estrutural mesmo diante da falta de direção clara no curto prazo", acrescentou.

Análise técnica

Do ponto de vista técnico, o bitcoin pode precisar de um catalisador para novas altas ou, até mesmo, quedas. Segundo Guilherme Prado, uma nova valorização do bitcoin até US$ 108 mil-110 mil não é impossível, mas necessita que a criptomoeda rompa com o suporte em US$ 106.500:

"Tecnicamente, o bitcoin aguarda um catalisador para definir seu próximo movimento. Caso consiga romper os US$ 106.500 com força e volume, o caminho pode se abrir para uma valorização rápida até a faixa dos US$ 108.000–US$ 110.000. Por outro lado, uma nova rejeição pode levar o ativo a testar os suportes em US$ 104.000 e, se perdido, entre US$ 102.500 e US$ 100.000", disse Guilherme Prado.

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