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Menos de uma semana após recorde, bitcoin dispara e renova máxima para US$ 123 mil; entenda

Maior criptomoeda do mundo tem apresentado recordes consecutivos nos últimos dias; descubra o que motivou a alta

 (Reprodução/Reprodução)

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Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Repórter do Future of Money

Publicado em 14 de julho de 2025 às 10h34.

Última atualização em 14 de julho de 2025 às 11h02.

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Nesta segunda-feira, 14, o bitcoin inicia a semana útil com grande otimismo. A maior criptomoeda do mundo apresentou recordes consecutivos de preço nos últimos dias, chegando aos US$ 123 mil. No início da semana passada, o bitcoin era cotado a US$ 108 mil.

No momento, o bitcoin é cotado a US$ 121.678, com alta de 2,8% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinMarketCap. Nos últimos sete dias, a alta acumulada foi de 12%.

"Mercados globais iniciaram a semana em leve queda após o presidente Trump anunciar tarifas de 30% sobre importações da União Europeia e do México, com vigência prevista para 1º de agosto, ampliando a aversão ao risco. Os futuros dos principais indices americanos recuaram, enquanto o dólar se fortaleceu frente ao euro, iene e peso", explicou André Franco, CEO da Boost Research.

"Mesmo com o cenário comercial tenso, o bitcoin disparou, alcançando um novo recorde, impulsionado por fortes entradas institucionais em ETFs e pelo crescente otimismo regulatório com a aproximação da 'Crypto Week' no Congresso americano. A expectativa de curto prazo é positiva, com início da Crypto Week entre os dias 14 e 18, os resultados que devem ser favoráveis ao setor, devem ditar o tom do mercado, junto com possíveis novos anúncios de tarifas", acrescentou.

Outras criptomoedas, como XRP, SUI e UNI também dispararam, acumulando alta de 5,3%, 15,3% e 10,5%, respectivamente.

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Por que o bitcoin disparou?

"O movimento foi impulsionado por otimismo em relação a avanços regulatórios nos EUA, com o Congresso debatendo projetos de lei cruciais para o setor cripto, incluindo o Clarity Act, Genius Act e o Anti-CBDC Surveillance State Act. A expectativa é que essas medidas tragam maior clareza regulatória e atraiam ainda mais capital institucional para o mercado", explicou Guilherme Prado, country manager da Bitget no Brasil.

O bitcoin vai continuar subindo?

"Olhando para o gráfico em um panorama de curto prazo, o bitcoin tende a consolidar entre US$ 120 mil e US$ 130 mil, com forte momentum de alta. O cenário é de lateralização com viés comprador, especialmente enquanto o preço se mantiver acima de US$ 118.400–118.900. A quebra consistente acima de US$ 123 mil pode abrir espaço para buscar US$ 125 mil e, posteriormente, US$ 130 mil", disse Guilherme.

"Caso o bitcoin supere a resistência de US$ 130 mil, há potencial para buscar patamares entre US$ 135 mil e US$ 140 mil, impulsionado por fatores macroeconômicos, fluxo institucional e avanços regulatórios. Por outro lado, uma correção pode encontrar suporte sólido entre US$ 115 mil e US$ 111.800, regiões de forte interesse de compra", acrescentou.

"O bitcoin vive um momento histórico, impulsionado por fatores regulatórios, institucionais, o ambiente macroeconômico, com política monetária expansionista nos EUA e busca por ativos escassos, que favorece o bitcoin. O sentimento de mercado permanece em “ganância” segundo o Fear & Greed Index, o que pode aumentar a volatilidade e exigir cautela para entradas de curto prazo. O RSI elevado sugere atenção a possíveis correções. Porém, o cenário estrutural segue favorável, com suportes bem definidos e resistências que, se rompidas, podem levar a novas máximas", concluiu.

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