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Bitcoin hoje: criptomoeda volta a rondar US$ 119 mil após recorde em US$ 124 mil

Maior criptomoeda do mundo bateu novo recorde de preço, mas recuou para a casa dos US$ 118-119 mil

. (Reprodução/Reprodução)

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Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Editora do Future of Money

Publicado em 15 de agosto de 2025 às 10h30.

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Nesta sexta-feira, 15, o bitcoin apresenta leve recuo após ter atingido um novo recorde de preço, de US$ 124 mil na noite da última quarta-feira, 13. A maior criptomoeda do mundo, que chegou a valer mais que o Google durante um curto período, ainda desperta o otimismo de investidores e especialistas.

No momento, o bitcoin é cotado a US$ 118.775, com queda de 0,08% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinMarketCap. Nos últimos sete dias, a criptomoeda acima alta de 1,9%.

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"O grande catalisador deste ciclo continua sendo o interesse institucional no bitcoin, visível, tanto no setor privado, com empresas como a Strategy, que deixou de ser apenas um “gigante de software” para se tornar também um gigante em holding de bitcoin, quanto no setor público, como no caso da criação, pelo governo dos EUA, de uma Reserva Estratégica em criptomoedas", disse Sebástian Serrano, fundador e CEO da Ripio.

"No aspecto técnico, o bitcoin segue mostrando indicadores que confirmam a tendência de alta, e os preços do recorde estão acima de todas as médias móveis-chave de 7, 30 e 200 dias (1W, 1M, 200D). Por outro lado, sua dominância continua caindo, situando-se atualmente em torno de 58,8%, uma baixa relacionada ao forte crescimento do ether no último quadrimestre e de outras moedas do ecossistema das altcoins (como DOGE, SOL e XRP) nos últimos dias. No momento, as projeções de nossos traders associados apontam níveis de resistência em US$ 130 mil e US$ 135 mil, bem como um suporte atualizado em torno de US$ 116.980", acrescentou.

Cenário atual e perspectivas

"Os mercados asiáticos apresentaram desempenho misto após o índice de preços ao produtor (PPI) dos Estados Unidos subir 0,9% em julho — resultado bem acima das expectativas e a maior alta em três anos. O dado reduziu significativamente as apostas em cortes expressivos na taxa de juros em setembro, eliminando a possibilidade de um corte de 50 pontos-base e mantendo a probabilidade de 25 pontos-base em 92,1%. O dólar e os rendimentos dos títulos do Tesouro recuaram levemente, enquanto o petróleo permaneceu estável e o ouro registrou leve alta", disse André Franco, CEO da Boost Research.

"O bitcoin, por sua vez, recuou após tentativa frustrada de romper a resistência dos US$ 125 mil, sendo atualmente negociado em US$ 119.154. A expectativa de curto prazo para o bitcoin tende a ser neutra a levemente negativa, já que a alta inesperada do PPI reduz a convicção do mercado quanto a cortes agressivos na taxa de juros, limitando o fluxo comprador para ativos de risco como o bitcoin. Apesar da recuperação parcial da queda demonstrar resiliência, o ativo deve entrar em fase de consolidação próximo aos US$ 120 mil, até que surjam sinais mais claros de flexibilização monetária ou desaceleração da inflação", concluiu.

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