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Bitcoin hoje: criptomoeda recua para US$ 116 mil, mas mantém tendência de alta

Especialista aponta que a maior criptomoeda do mundo pode oscilar entre US$ 116 mil e US$ 120 mil no curto prazo

 (Reprodução/Reprodução)

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Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Editora do Future of Money

Publicado em 19 de setembro de 2025 às 10h36.

Última atualização em 19 de setembro de 2025 às 10h58.

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Nesta sexta-feira, 19, o bitcoin apresenta leve recuo após ter subido até US$ 117 mil com o corte de 0,25 ponto-percentual na taxa de juros dos EUA da última quarta-feira, 17. A maior criptomoeda do mundo, no entanto, ainda mantém sua tendência de alta, segundo especialistas.

No momento, o bitcoin é cotado a US$ 116.192, com queda de 1,1% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinMarketCap. Apesar disso, a criptomoeda ainda acumula alta de 0,9% nos últimos sete dias.

Cenário atual do mercado

"Os mercados asiáticos fecharam a semana em alta, com o índice Nikkei renovando recordes e o MSCI Ásia-Pacífico (ex-Japão) acumulando ganhos semanais, sustentados por expectativas de estímulos monetários contínuos. Investidores também acompanham as políticas do Banco do Japão, já expansionista, enquanto outros bancos centrais seguem cortando juros", disse André Franco, CEO da Boost Research.

"Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam o dia em máximas, apoiadas por anúncios de investimentos significativos no setor de tecnologia. O dólar, após cair para mínimas recentes, mostra sinais de recuperação. O bitcoin apresenta expectativa de curto prazo moderadamente positiva. O ativo se beneficia do apetite global por risco, das expectativas de cortes de juros e da força dos mercados acionários", acrescentou.

Perspectivas para o bitcoin

"A leve recuperação do dólar pode limitar ganhos mais expressivos, mas a liquidez global e a valorização puxada pelas empresas de tecnologia favorecem o bitcoin na tentativa de romper resistências próximas. É provável que o bitcoin oscile em consolidação entre US$ 116 mil e US$ 120 mil, com possibilidade de alta caso surjam surpresas dovish ou dados macroeconômicos fracos", concluiu André Franco, da Boost Research.

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