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A pastel toned, multi-coloured image of two toned generic coin with Bitcoin symbol, arranged in a row, or chain along a curve against a multi coloured background. Denotes concept of block-chain and crypto-currency. With lots of copy space. (Getty Images/Reprodução)
Repórter do Future of Money
Publicado em 11 de agosto de 2025 às 10h58.
Última atualização em 11 de agosto de 2025 às 11h08.
Nesta segunda-feira, 11, o bitcoin segue próximo de sua máxima histórica mais recente, de US$ 123 mil. Enquanto investidores acumulam expectativas por um novo recorde da maior criptomoeda do mundo, especialistas apontam para a possibilidade de uma cotação entre US$ 125 mil e US$ 130 mil.
No momento, o bitcoin é cotado a US$ 119.842, com alta de 1% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinMarketCap. Apenas nos últimos sete dias, a criptomoeda acumula alta de 4,6%.
"Após a mínima de US$ 111,92 mil no dia 2 de agosto, o preço do bitcoin iniciou um rali de alta e atingiu, até o momento desta publicação, a máxima de US$ 122.335, ou seja, uma valorização de 9,31%. Ao atingir essa faixa de preço, a principal criptomoeda do mercado se aproxima de sua máxima histórica nos US$ 123.218", disse Ana de Mattos, analista técnica e trader parceira da Ripio.
"Ao analisar o fluxo, é possível observar que a força compradora continua forte, sugerindo continuidade de alta até faixas de preço de US$ 125 mil e US$ 130 mil, contudo, para este movimento acontecer é necessário que o preço rompa a máxima com força compradora. Os suportes de curto e médio prazo estão nas áreas de valor dos US$ 118,9 mil e US$ 114,3 mil", acrescentou.
O mercado de criptomoedas mantém o otimismo em alta, com 70 pontos do Índice de Medo e Ganância. Essa pontuação sinaliza "ganância", ou seja, que a expectativa é por uma valorização do bitcoin e das principais criptomoedas.
"O bitcoin avançou, alcançando US$ 122 mil, aproximando-se de sua máxima histórica. O impacto de curto prazo sobre o ativo tende a ser positivo com a tranquilidade nos mercados asiáticos, a expectativa de corte de juros nos EUA e o fluxo de liquidez para ativos de risco criam um ambiente altamente favorável ao bitcoin. A estabilidade no dólar e os sinais de redução das incertezas comerciais potencializam ainda mais a demanda por criptoativos como hedge ou diversificação", disse André Franco, CEO da Boost Research.
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