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Editor do Future of Money
Publicado em 8 de maio de 2025 às 17h41.
Última atualização em 8 de maio de 2025 às 18h01.
O bitcoin superou nesta quinta-feira, 8, o valor de mercado do Google. Depois de disparar e superar os US$ 100 mil pela primeira vez desde fevereiro, a criptomoeda soma agora uma capitalização de mercado de mais de US$ 2 trilhões, superior à capitalização do gigante de tecnologia.
Dados da plataforma CompaniesMarketCap apontam que, no momento, o bitcoin conta com uma capitalização de US$ 2,014 trilhões. O valor coloca a criptomoeda na posição de número 6 no ranking dos ativos mais valiosos do mundo. Até o início do dia, ele estava na sétima posição.
O avanço na lista ocorreu após a criptomoeda saltar mais de 5% no acumulado das últimas 24 horas. Atualmente, ela está cotada em mais de US$ 101 mil por unidade. As ações do Google também chegaram a valorizar nesta quinta-feira, mas menos que a criptomoeda.
Com isso, o Google fechou o dia com uma capitalização de mercado de US$ 1,88 trilhão, caindo para a sétima posição. Além disso, o bitcoin também está próximo do quinto ativo mais valioso do mundo: as ações da Amazon, que totalizam uma capitalização de US$ 2,039 trilhões.
Já em relação ao resto do top5, a distância é maior. Na quarta posição, a Nvidia soma US$ 2,8 trilhões. A Apple, terceira colocada, soma US$ 2,9 trilhões, enquanto a Microsoft apresenta uma capitalização de US$ 3,2 trilhões. Na liderança com folga, o ouro vale US$ 22,2 trilhões.
O bom desempenho do bitcoin também coloca a criptomoeda à frente de ativos mais tradicionais do mercado. Considerando os dez mais valiosos do mundo, ele está à frente da prata (US$ 1,83 trilhão), da petroleira estatal Saudi Aramco (US$ 1,6 trilhão) e da Meta (US$ 1,5 trilhão).
Outra criptomoeda que teve um bom desempenho no dia foi a Ethereum, que saltou mais de 18% no acumulado das últimas 24 horas e opera acima dos US$ 2 mil pela primeira vez em meses. Com uma capitalização de US$ 255 bilhões, ela ocupa a 48ª posição na lista.
As fortes altas dos dois ativos refletem um cenário de maior apetite ao risco entre investidores, que veem um ambiente macroeconômico mais favorável e com potencial de aumento de liquidez. Nesses cenários, o bitcoin e outras criptomoedas tendem a ser beneficiados.
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