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Bitcoin volta a cair abaixo de US$ 100 mil em compasso com desempenho fraco de IA nas bolsas

Próximo suporte para a maior criptomoeda do mundo é em US$ 97 mil, aponta analista do BTG; queda acompanhou recuo de grandes nomes de tecnologia, como Nvidia e Microsoft

 (Reprodução/Reprodução)

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Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Editora do Future of Money

Publicado em 7 de novembro de 2025 às 10h32.

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Nesta sexta-feira, 7, o bitcoin volta a ser negociado abaixo de US$ 100 mil. A maior criptomoeda do mundo vinha sinalizando recuperação nos últimos dias, mas retornou para patamares de preço já atingidos na queda da última terça-feira, 4.

No momento, o bitcoin é cotado a US$ 99.671, com queda de 3% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinMarketCap. Nos últimos trinta dias, a criptomoeda acumula queda de 19%.

O Índice de Medo e Ganância, utilizado para medir o sentimento do mercado cripto, sinaliza "medo extremo" em 24 pontos.

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"O mercado de criptoativos amanhece novamente em queda, com o bitcoin voltando a negociar abaixo de US$ 100 mil, um nível psicológico importante que pode levar a continuidade do movimento de baixa no curto prazo. O recuo acompanha o tom mais fraco das bolsas americanas, com grandes nomes de IA, como Nvidia e Microsoft, corrigindo mais de 10% em relação às máximas recentes, o que mantém os investidores mais cautelosos", disse Matheus Parizotto, analista de research da Mynt, plataforma cripto do BTG Pactual.

"Enquanto isso, o balanço entre oferta e demanda segue desfavorável: entradas em ETFs e compras de tesourarias continuam abaixo da emissão de novos bitcoins, enquanto investidores de longo prazo ainda realizam lucros em magnitude relevante. Esse descompasso ajuda a explicar a fraqueza de preço das últimas semanas e mantém o viés tático mais cauteloso, especialmente entre altcoins de menor capitalização", acrescentou.

"Tecnicamente, a perda da região dos US$ 100 mil coloca os US$ 97 mil como próximo suporte relevante. Até que os fluxos melhorem de forma consistente, o ideal é permanecer priorizando ativos de alta qualidade e liquidez, mantendo prudência nas altcoins de maior beta", concluiu o analista.

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