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Brasileira OranjeBTC aproveita queda do bitcoin e compra mais US$ 1 milhão na criptomoeda

Após listagem na Bolsa de Valores, OranjeBTC realizou nova aquisição de unidades de bitcoins, expandindo reserva

Bitcoin: empresa brasileira realizou nova compra de bitcoin (Reprodução/Reprodução)

Bitcoin: empresa brasileira realizou nova compra de bitcoin (Reprodução/Reprodução)

João Pedro Malar
João Pedro Malar

Editor do Future of Money

Publicado em 20 de outubro de 2025 às 16h53.

Última atualização em 20 de outubro de 2025 às 18h11.

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A OranjeBTC, empresa com maior reserva de bitcoin do Brasil, anunciou nesta segunda-feira, 20, que realizou uma nova aquisição da criptomoeda. Ao todo, a companhia adquiriu US$ 1,09 milhão em unidades do ativo, expandindo sua reserva atual e indicando que as compras não devem parar no curto prazo.

O anúncio foi compartilhado em uma publicação no X, antigo Twitter, com as compras ocorrendo na semana passada. Com a nova compra, a OranjeBTC soma agora 3.701 unidades da criptomoeda, avaliadas em US$ 390 milhões. O preço médio por unidade adquirida é de US$ 105.422.

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Já na nova rodada de aquisições, a empresa adquiriu dez unidades de bitcoin, com um preço médio de US$ 108 mil por unidade. As compras convergiram com um momento de queda no preço da criptomoeda, que operou abaixo dos US$ 110 mil nos últimos dias.

Além das aquisições, a OranjeBTC também anunciou que deve divulgar em breve uma página de "prova de reservas". O material costuma reunir dados específicos de redes blockchain que indicam onde as unidades estão armazenadas, permitindo a verificação pelo público.

A compra reforça a posição da empresa com a maior reserva de bitcoins do Brasil e da América Latina, superando o Mercado Livre e a brasileira Méliuz, que até poucas semanas estava na liderança no segmento. A reserva corporativa também está entre as maiores do mundo.

A OranjeBTC estreou na Bolsa de Valores em 7 de outubro, se apresentando como a primeira empresa com uma "estratégia 100% voltada para o bitcoin" da América Latina. A operação envolveu a aquisição em setembro dos papéis da plataforma de cursos Integraus.

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A empresa desenvolve uma estratégia de "tesouraria robusta", usando a criptomoeda como seu principal ativo de reserva, e iniciativas de educação, pesquisa e investimento voltadas para a criptomoeda. O CEO da empresa é Guilherme Gomes, com passagens pela Bridgewater Associados e Swan Bitcoin.

A companhia pretende realizar compras periódicas da criptomoeda, seguindo as mesmas estratégias de companhias que criaram reservas corporativas de cripto nos Estados Unidos e em outros países. As operações devem ser custeadas via recursos próprios, emissão de dívida ou com ofertas secundárias de ações.

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