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Dolarização nos investimentos: Mynt, do BTG, recomenda stablecoins para exposição do dólar

Entre os benefícios do “dólar digital” estão isenção de IOF e disponibilidade 24 horas por dia, segundo os analistas de research da plataforma cripto do BTG

 (SimpleImages/Getty Images)

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Mariana Maria Silva
Mariana Maria Silva

Editora do Future of Money

Publicado em 19 de setembro de 2025 às 09h30.

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A dolarização dos investimentos é uma prática antiga que visa proteger o patrimônio da desvalorização. No entanto, novas ferramentas trouxeram modernidade a este tipo de investimento, incluindo os criptoativos.

Um novo relatório da Mynt, plataforma cripto do BTG Pactual, chamado “Dolarização com Stablecoins”, explora a dolarização dos investimentos através das criptomoedas que acompanham o valor de um determinado ativo, geralmente o dólar.

Também conhecidas como “dólar digital”, stablecoins como a USDC, segunda maior do mundo em capitalização de mercado, são recomendadas pela equipe de research da Mynt para garantir proteção cambial, diversificação risco-país e aproveitar uma assimetria positiva para manter parte do caixa em dólar nos níveis atuais.

O time de macro strategy do BTG Pactual projeta um cenário-base para o dólar de R$ 5,60, com projeções otimistas de R$ 5,30 e pessimistas de R$ 5,75 até o final de 2025.

Vantagens da dolarização com stablecoins

Entre as vantagens citadas para a dolarização através de stablecoins, os analistas Matheus Parizotto e João Galhardo, do time de research da Mynt, apontaram para a isenção de IOF, custódia automática na plataforma e o fato deste tipo de investimento não ter rolagem como nos contratos futuros ou depender do horário de pregão.

“Para quem busca proteção cambial no dia a dia, a solução via stablecoin é direta: não tem rolagem como nos contratos futuros, não depende de horário de pregão e conta com a infraestrutura do BTG cuidando da custódia enquanto você decide quando e como usar. Não há IOF nessa operação e a custódia é automática, ou seja, você não precisa fazer nada além da compra”, afirma o relatório.

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