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Stanley Druckenmiller: criptomoedas podem 'renascer' com desconfiança contra bancos centrais

Para o bilionário e lendário investidor, criptoativos podem ser favorecidos caso bancos centrais sigam exemplo do Banco da Inglaterra

Stanley Druckenmiller é um dos gestores de fundos mais famosos do mercado norte-americano e já falou positivamente sobre o bitcoin (Reprodução/Unsplash)

Stanley Druckenmiller é um dos gestores de fundos mais famosos do mercado norte-americano e já falou positivamente sobre o bitcoin (Reprodução/Unsplash)

O gestor bilionário Stanley Druckenmiller afirmou na quarta-feira, 28, que as criptomoedas podem ter um “renascimento” caso os bancos centrais enfrentem uma perda de confiança por parte da população em meio aos seus esforços para combater a inflação e evitar recessões.

Druckenmiller afirmou que não possui investimentos no bitcoin ou outras criptomoedas atualmente, já que os movimentos de restrição monetária por parte dos bancos centrais tornam esse tipo de investimento “difícil” para ele no momento.

(Mynt/Divulgação)

Entretanto, ele observou que o Banco da Inglaterra pode ser seguido por outros bancos centrais em movimentos de interferência na economia com compras de ativos mesmo em um cenário de alta inflação.

“Se as coisas ficarem muito ruins, eu consigo ver as criptomoedas tendo um papel grande, um renascimento, porque as pessoas não vão confiar nos bancos centrais”, opinou Druckenmiller.

O pessimismo entre investidores sobre a situação da economia do Reino Unido levou a uma retirada de capital do país. No mesmo período, o volume de negociação entre o bitcoin e a libra esterlina atingiu um recorde histórico, indicando que a criptomoeda pode estar sendo beneficiada pelo cenário.

Stanley Druckenmiller é um dos gestores de fundos mais famosos do mercado norte-americano, e inicialmente tinha uma postura crítica sobre os criptoativos.

Em 2020, porém, ele anunciou que realizou investimentos no setor, destacando que acredita no bitcoin devido a uma perspectiva de performance positiva no longo prazo, com “"muito poder de atração como reserva de valor para os Millenials".

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