Na Ásia, as bolsas fecharam majoritariamente em queda. O índice Hang Seng, de Hong Kong, recuou 1,07%, acompanhado pelo CSI 300, da China continental, que caiu 0,51%. O Nikkei 225, no Japão, perdeu 0,66%, enquanto o Topix avançou 0,19%. As maiores quedas da região foram na Coreia do Sul: o Kospi despencou 3,88% e o Kosdaq, 4,03%. Na Austrália, o S&P/ASX 200 caiu 0,92%. Já na Índia, o Nifty 50 recuou 0,48% e o Sensex, 0,34%.
Mercado europeu no vermelho
Na Europa, o clima é de forte realização. O índice pan-europeu Stoxx 600 caía 1,22% por volta das 6h50. A bolsa de Paris recuava 1,87%, Frankfurt perdia 1,73%, e Milão operava em queda de 1,8%. O índice FTSE 100, em Londres, cedia 0,46%. As perdas refletem a preocupação com os desdobramentos das novas tarifas anunciadas por Trump.
Um dos setores mais atingidos foi o farmacêutico. Empresas como Novo Nordisk, listada em Copenhague, caiu cerca de 4%; a AstraZeneca, negociada em Londres, recuou 3,9%. Também operavam no vermelho GSK, Sanofi e Novartis. O movimento afetou tanto companhias europeias quanto americanas listadas no continente, após Trump enviar cartas a 17 empresas do setor exigindo redução nos preços dos medicamentos.