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CEO do JPMorgan defende fim do trabalho remoto: 'Você não aprende no porão da sua casa'

Banco exige desde o começo deste ano que a maioria dos funcionários trabalhe presencialmente

Publicado em 16 de maio de 2025 às 06h22.

Última atualização em 26 de maio de 2025 às 11h36.

O CEO do JPMorgan (JPM), Jamie Dimon, continua a ser contra o trabalho remoto. Para ele, não faz sentido que um funcionário "trabalhe de seu porão".

Dimon disse que "se exaltou" em fevereiro quando respondeu a uma pergunta sobre o fim da política híbrida de trabalho no banco.

Mesmo assim, ele mantém sua posição: o trabalho remoto prejudica a formação de jovens, a inovação e o gerenciamento.

"Você tem todo o direito de não querer vir ao escritório. Mas você não vai dizer ao JPMorgan o que fazer", disse ele. “É um sistema de aprendizado por observação, por convivência – você não aprende no porão da sua casa”, continuou.

O JPMorgan exige desde o começo deste ano que a maioria dos funcionários trabalhe presencialmente. A regra já estava em vigor para os diretores desde abril de 2023.

Segundo ele, cerca de 10% das posições do JPMorgan permanecem remotas, e a mudança não causou aumento na taxa de rotatividade.

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